A CTA afirma que a linha de financiamento de 500 milhões de dólares americanos, do Banco de Moçambique, não está a dar resultados desejados na disponibilidade de divisas no mercado nacional e nem responde as necessidades de importação de produtos essenciais.
A classe empresarial nacional é pela clarificação de mecanismos para a obtenção do fundo pelas micro, pequenas e médias empresas.
Para José Caldeira, membro do pelouro da política financeira na CTA, o Banco de Moçambique deve clarificar de forma as empresas nacionais possam aceder ao pacote de financiamento dos 500 milhões de dólares, anunciados pelo Banco de Moçambique.
A CTA preocupada defende a adotação de estratégias pelo Banco Central que permitam facilidades na concessão do financiamento para conter o impacto económico de Covid-19.
Os empresários sugerem que o Banco de Moçambique devia disponibilizar o dinheiro em forma de venda ao mercado interbancário.
O balanço dos primeiros 15 dias do estado de emergência, em Moçambique.
José Caldeira diz que as empresas devem ter planos de contingência para fazer aos efeitos negativos de qualquer cenário e acrescentou que o sector privado tem que estar prepaprado para enfrentar uma eventual decisão de confinamento obrigatório, no país.
A CTA quer revisão em baixa dos preços dos combustíveis, uma vez que o preço do barril de petróleo sofreu redução histórica à nível mundial.