Trata-se de Gaudêncio Cambula, afecto ao Hospital Rural de Chicuque, no distrito da Maxixe, província de Inhambane. Sobre o técnico de laboratório recaíram acusações de prática de vários crimes ligados à venda de sangue. Cambula acabou condenado, por corrupção passiva e falsificação de documentos, a 8 anos de prisão efectiva.