A utilização do modelo defeituoso continua tão alta como a do período onde teve início a primeira recolha.
Seria de esperar que o apelo da Samsung para os detentores do Galaxy Note 7 desligarem os dispositivos fosse suficiente para que os consumidores seguirem a indicação. Afinal, parece que nem um risco para a sua segurança é suficiente, com a utilização das unidades ainda disponíveis no mercado a continuarem altas.
De acordo com dados publicados pelo Apteligent, a utilização está ao mesmo nível da verificada no dia 2 de setembro, a mesma altura em que arrancou a primeira fase de recolha por parte da Samsung. Porém, o número de utilização mais alto foi verificado no dia 10 de outubro, quando começaram a aparecer os primeiros relatos de explosões dos modelos de substituição, pode ler-se no Business Insider.
O relatório aponta que cerca de 40% dos detentores de um Note 7 continuam a utilizar o smartphone, um valor demasiado alto para garantir que não voltam a ter lugar explosões ou não estão pessoas em risco. Entretanto continua em andamento a recolha das duas versões do Galaxy Note 7 lançadas no mercado, com os dispositivos a terem sido banidos dos voos de várias companhias áreas de modo a impedir acidentes aéreos.