A Microsoft quer usar material genético para guardar dados. Sabe-se que um grama de ADN pode conseguir guardar até mil milhões de terabytes de dados, uma vez que apresenta uma densidade maior do que os sistemas convencionais de armazenamento.
De acordo com o ArsTechnica, há estimativas de que esta forma de guardar dados pode ser economicamente viável e segura durante milhares de anos.
O maior desafio para os investigadores é agilizar o processo de escrita e leitura de dados. Nesta fase, é a Twist BioScience quem está a produzir as cadeias personalizadas de ADN. Os custos para guardar e ler dados guardados assim têm vindo a diminuir nos últimos 20 anos. O projeto do genoma humano, realizado entre 1990 e 2003 custou três mil milhões de dólares. Hoje, as mesmas tarefas podem ser levadas a cabo por menos de mil dólares.