Moçambique é um dos países que ainda está abaixo dos níveis de desenvolvimento das Tecnologias de Informação e Comunicação para garantir a Segurança Cibernética no país.
Em África apenas Maurícias, Quénia e Ruanda estão no patamar elevado quanto aos compromissos assumidos pelos Estados do mundo na implementação de políticas contra invasões de sistemas informáticos.
Um panorama que inclui políticas e legislação que estabelece centros de resposta e emergências computacionais, bem como o papel de provedores de Serviço de Internet.
Neste encontro actores na matéria estão desde esta quarta-feira, a debruçar-se sobre a segurança cibernética nos países africanos e de resto do mundo à luz da experiência sul- africana.
Moçambique não dispõe de uma lei específica sobre a segurança cibernética, porém, a matéria é regida à luz da lei das transações electrónicas que incorpora vários aspectos tais como, Governo Electrónico, Comércio Eletrónico e protecção de dados.