Fraudes Electrónicas Bancárias : Durante o ano passado ocorreram cerca 40 mil burlas
Mecanismos de segurança do Banco de Moçambique detectaram durante o ano passado 39 mil de fraudes em pagamentos electrónicos que prejudicaram aos lesados em 180 milhões de Meticais. O Banco Central mostra-se ainda preocupado com os dados deste ano, onde até Maio último, os ataques cibernéticos prejudicaram a banca em 112 milhões de Meticais.
Ler maisDívidas Não Declaradas: Manuel Chang recebeu sete Milhões de suborno da PRIVINVEST
Ministério da Economia e Finanças e o Banco de Moçambique confirmam a recepção de 7 Milhões de Dólares norte-americanos devolvidos por Manuel Chang. O antigo ministro das Finanças recebeu o dinheiro de suborno do Grupo Privinvest, para facilitar empréstimos ilegais.
Ler maisPM empossa gestores públicos: Joaquim Ou-Chim é o novo PCA da Electricidade de Moçambique
O Primeiro-ministro desafia a Electricidade de Moçambique a acelerar o processo de expansão da rede eléctrica no território nacional e a reforçar o fornecimento de energia aos países da SADC. Adriano Maleiane entende que o país se deve consolidar como um pólo energético regional.
Ler maisTráfico de seres Humanos: Especialistas de Direitos Humanos pedem mais acção contra o fenómeno
Especialistas em matéria de Direitos Humanos pedem que Moçambique tenha instituições autónomas, equipadas e com leis próprias para combater o tráfico de pessoas. Dados disponíveis indicam que a Justiça sul-africana julga, por ano, mais de trezentos casos de tráfico de seres humanos, envolvendo moçambicanos.
Ler maisCaso “Boss Navara”na Matola: Adiada sentença de um dos maiores traficantes de cornos de rinocerontes
A exiguidade de espaço na sala de audiências e a necessidade de reforço da segurança podem ter forçado a Quinta secção do Tribunal Judicial da Província de Maputo a adiar, hoje, a leitura da sentença do caso "BOSS NAVARA". Trata-se do caso da acusação de abate ilegal de animais protegidos por lei, tráfico de Cornos de Rinocerontes e Pontas de Marfim de Elefantes por parte do cidadão moçambicano de nome oficial Samuel Ernesto Valoi, igualmente indiciado de Crimes de Branqueamento de Capitais e Financiamento ao Terrorismo.
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