ENTRETENIMENTO

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Manuel Chang condenado nos Estados Unidos da América, pelo seu envolvimento no caso das “dívidas ocultas”. O colectivo de juízes considerou culpado o antigo ministro das finanças de Moçambique.O ex-ministro das Finanças de Moçambique, Manuel Chang, foi condenado, esta quinta-feira, nos Estados Unidos, pelo seu alegado envolvimento na fraude que resultou em empréstimos de mais de dois mil milhões de dólares americanos. O tribunal considerou Manuel Chang culpado de conspiração para cometer fraude electrónica e conspiração para branqueamento de capitais, no caso das dívidas não declaradas. Os procuradores afirmaram que a Privinvest pagou a Chang sete milhões de dólares em subornos, em troca da aprovação de uma garantia do Governo de Moçambique para empréstimos às empresas MAM, PROINDICOS e EMATUM. Os empréstimos vieram do Credit Suisse e do banco russo VTB.

Chang recebeu os fundos numa conta bancária suíça controlada por um amigo e fez com que outros responsáveis moçambicanos comunicassem à Privinvest sobre os pagamentos, numa tentativa de encobrir os seus rastos, considerou o júri. Os projectos acabaram por não resultar e as empresas apoiadas pelo Estado não pagaram os seus empréstimos, deixando alguns investidores americanos com perdas de milhões de dólares. O ex-governante moçambicano poderá cumprir uma pena máxima de 20 anos de prisão por cada acusação. O juiz do tribunal distrital federal de Brooklyn, que julgou o caso, vai ainda determinar a sentença após considerar as directrizes de Sentenciamento dos EUA e outros factores estatutários. O advogado de Manuel Chang, Adam Ford, disse a jornalistas que pretende recorrer do veredicto. Ford argumentou que o seu cliente aprovou a garantia do Governo de Moçambique porque o Presidente da República assim o queria e disse que não havia provas de que os sete milhões de dólares se destinavam a Chang. Sustentou ainda que o dinheiro nunca foi para o ministro Chang.

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O turismo contribui para a economia moçambicana com 4,02 por cento do produto interno bruto. O dado foi revelado esta quinta-feira, pelo director nacional de estatísticas e empresas, durante o lançamento da X edição da Feira Internacional do Turismo, FIKANI.

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Nos últimos dez anos Moçambique conseguiu consolidar a posição geoestratégica com países do hinterland e a vizinha África do Sul, fruto do investimento do executivo no sector ferro portuário. Segundo Chefe de Estado, Filipe Nyusi, a aposta no desenvolvimento logístico possibilitou por exemplo, o aumento significativo do volume de carga manuseada em mais de quarenta por cento.

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Governo está a investir mais de cento e sessenta milhões de meticais na melhoria da estrada que liga a cidade de Pemba ao distrito de Mecufi, em Cabo Delgado. Numa extensão de trinta e cinco quilómetros, os trabalhos compreendem a colocação de saibro, construção de ponte e aquedutos, bem como valas de drenagem. 

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Moçambique registou um incremento de dois mil quilómetros de estradas revestidas, no intervalo desde 2015 até aos dias que correm. O presidente da República diz que, nos últimos dez anos, foram melhorados viários corredores rodoviários nas três no país.

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