De autoria de cinco artistas, a exposição comporta obras de escultura, serigrafia e vídeo.
Estas são obras de cinco artistas moçambicanos.
Desde escultura, de Dilayla Romeo, até serigrafia de Nandele Maguni, passando por vídeo de Pedro Júnior.
Em conjunto, as obras descrevem sociedades do imaginário dos artistas, um imaginário transposto para um futuro indefinido, tal como proclamam os autores.
Estados Emergentes “Era uma vez o futuro. Aqui contamos histórias de estados hipotéticos, decalques de contextos imaginados, ficcionados, enquanto esperamos que se tornem reais".
“É o fruto de trabalho de cinco artistas moçambicanos, e deixamos uma total liberdade aos dois curadores, um moçambicano, João Roxo, e Francês Aurélien, estavam em Moçambique para participarem de uma residência artística” – explica o Director do Centro Cultural Franco Moçambicano. Vicente Frontchy.
E nesta terça-feira, o auditório do Centro Cultural Franco Moçambicano realizou um debate sobre a literatura, com os escritores David Diop, da França, e Mia Couto, de Moçambique.