O juiz Efigénio Baptista considera bastantes e sólidas as provas que confirmam os crimes de associação para delinquir, corrupção passiva para actos ilícitos e branqueamento de capitais. Em causa estão os actos praticados por Gregório Leão, António do Rosário, Ndambi Guebuza, Bruno Langa, Teófilo Nhangumele, Cipriano Mutota e Ângela Leão, sete arguidos mantidos em prisão provisória, por haver fortes indícios do seu envolvimento no escândalo financeiro que lesou o Estado moçambicano em 2.2 mil milhões de dólares.