Foi tudo muito rápido. A água do Rio Umbeluzi invadiu as residências, algumas delas localizadas cerca de dez quilómetro do rio, e desalojou várias famílias sem dar tempo para que elas retirassem os seus bens. Algumas famílias dizem ter vivido os piores momentos das suas vidas e pedem ao governo para que sejam reassentadas em outras zonas.
Governo transfere mais de trezentas e oitenta famílias afectadas pelo ciclone tropical Freddy em Quelimane para as reassentar no Bairro de Namitangurine em, Nicoadala. São agregados que ficaram sem habitação devido à intempérie, a que o governo vem dando apoio social.
Moçambique, através do INGD, está a prestar assistência humanitária a mais de 930 famílias malawianas refugiadas no Distrito de Mecanhelas, no Niassa. São agregados afectados pelo ciclone Freddy no território malawiano.
Trezentas famílias sitiadas na comunidade de Magawa, Distrito da Maganja da Costa, recebem o primeiro apoio humanitário desde a passagem do Ciclone Freddy. A região está isolada do resto do distrito e o acesso é garantido por pequenas embarcações, o que dificulta a assistência às famílias afectadas.
No Niassa, distritos de Cuamba, Mecanhelas e Metarica estão isolados do resto da província devido aos estragos causados pelo ciclone tropical Freddy. Na Estrada Nacional Número 13, há dois cortes na secção Mandimba-Cuamba e Cuamba-Malema, em Nampula.
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| Fonte: BCI, 11 Outubro, 2024 | ||
