A Empresa Aeroportos de Moçambique decidiu adiar a decisão da eliminação do tempo de permanência grátis de viaturas no parque do Aeroporto Internacional de Maputo.
Em contra partida, a Aeroportos reduziu o tempo de permanência grátis de 15 minutos para 10 minutos e, depois de esgotar o tempo, o utente deverá pagar a taxa estipulada de 25 meticais por hora.
A medida anunciada anteriormente da eliminação de permanência de viaturas grátis no recinto do Aeroporto Internacional de Maputo deveria entrar em vigor esta 5ª feira.
A administração da empresa disse ter reavaliado a decisão e chegou a conclusão da manutenção desta medida, apenas reduz o tempo de quinze minutos para dez.
O Director da Aeroportos defende que a medida tinha sido tomada em face da gestão do parque que envolve a manutenção das cancelas que se têm quebrado, a aquisição do papel, o próprio sistema electrónico e a desvalorização do Metical que encarece os custos.
Contudo, a Administração avança que a medida poderá ser implementada numa outra altura, depois do estudo que está a ser feito revelar haver condições que assegurem uma gestão do parque sem prejudicar o utente.
O pagamento da taxa de vinte e cinco Meticais por hora mantêm-se
O parque da Aeroportos Internacional de Maputo regista em média por mês 13 mil viaturas, das quais, entre 10 e15% são as que pagam as taxas. As restantes são as que fazem movimentos de entrada e saída quando aguardam por passageiros ou em casos de atrasos de voos.

979 alunos desistiram, neste ano, de frequentar as aulas, no distrito de Cahora-Bassa em Tete.
Os casamentos prematuros, negócio informal e nomadismo dos pais e encarregados de educação, são apontados como as causas do abandono escolar.

Governo de Tete está preocupado com o crescente número de óbitos decorrentes da Tragédia de Caphirindzange. Actualmente o número de vítimas mortais é de 101.
O governador Paulo Auade que orientou um comício em Cahora Bassa, instou a população a maior vigilância nas comunidades para que situações de género não se repitam.

O Presidente do Tribunal Supremo diz que, o direito de acesso à justiça não deve ser limitado devido à dificuldades económicas do cidadão.
Adelino Muchanga falava esta 5ª feira, na abertura da II Reunião Nacional dos Cofres dos Tribunais que reuniu diferentes quadros da justiça moçambicana.

Instituto Para a Promoção das Pequenas e Médias Empresas, IPEME, assistiu 30 micro e pequenas empresas da Zona Sul a desenvolver a sua cadeia de valor e ligação com os mercados de consumo dentro e fora do país.

Segundo o Director-geral Adjunto do IPEME, com os resultados positivos alcançados na zona sul, a iniciativa está a ser expandida para outras províncias de Moçambique.

Estes dados foram colhidos, hoje, em Maputo, no decurso do Conselho de Direcção Alargado do IPEME.

De entre várias acções a que se propunha a realizar, no presente ano, o IPEME assistiu 4 mil micro, pequenas e médias empresas em técnicas de produção, contra uma meta fixada em 3.500.

Além disso, 85 pequenas e médias firmas acederam ao financiamento com o apoio do IPEME. São 20 empresas acima do índice de 65 previsto para o presente ano.