ENTRETENIMENTO

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Lançado em Maputo o programa “Moçambique às 4 rodas”, uma plataforma de gestão de marca nacional que visa disponibilizar as melhores atracões e experiências de lazer.

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Xai-Xai e Bilene são as referências turísticas dos sul-africanos na Província do Limpopo, mais a norte da África do Sul. 

Para este ano, os sul-africanos já fazem planos para participar, em Gaza, num festival cultural.

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O fundador da Microsoft não acredita que desmantelar empresas tecnológicas seja uma solução.
Opoder reunido por gigantes tecnológicas como o Facebook, a Amazon, a Google ou a Apple nos últimos anos tem levado muitos críticos a defender o desmantelamento destas empresas, retirando-lhes efetivamente poder. Porém, o fundador da Microsoft, Bill Gates, não acredita que esta seja uma solução.

“Separar a empresa em duas e teres duas pessoas a fazer coisas más não me parece uma solução”, aponta Gates em entrevista com a Bloomberg, onde o filantropo apontou ainda que as empresas criticadas estão a “comportar-se de forma totalmente legal”. “Não é [uma opinião] imparcial mas vejo estas empresas como bem intencionadas e altamente inovadoras. Cabe à sociedade garantir que as suas inovações não tem efeitos negativos”.

Outra solução apontada por críticos baseia-se na regulação, uma perspetiva que tem conquistado cada vez mais adeptos depois de casos como o escândalo da Cambridge Analytica e numa altura que cada vez mais internautas estão preocupados com a forma como os seus dados pessoais estão a ser utilizados.

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Três astronautas regressam à Terra depois de 197 dias no Espaço

Três astronautas regressaram hoje à Terra, com aterragem no Cazaquistão, depois de mais de seis meses a bordo da Estação Espacial Internacional, anunciou a agência espacial russa.
"A aterragem já ocorreu (...). A tripulação do Soyuz MS-09 voltou em segurança para a Terra", escreveu a agência Roscosmos na rede social Twitter.


A astronauta da NASA Serena Aunon-Chancellor e dois astronautas da Agência Espacial Europeia, o russo Sergey Prokopyev e o alemão Alexander Gerst, aterraram às 11:02 (05:02 em Lisboa), um minuto antes do previsto, no Cazaquistão.

O trio passou 197 dias no espaço.

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 Cientistas nos Estados Unidos descobriram cerca de duas dezenas de novas bactérias que usam hidrocarbonetos como o metano, gás com forte efeito de estufa, e o butano como fontes de energia para sobreviver e crescer.

Segundo os investigadores do Instituto de Ciências Marinhas da Universidade do Texas, estas novas bactérias podem ajudar a limitar as concentrações de gases de efeito de estufa na atmosfera e até serem úteis para a limpeza de derrames de petróleo.

Num artigo publicado hoje no boletim científico Nature Communications, os investigadores documentaram uma extensa diversidade nas comunidades microbianas que vivem nos sedimentos extremamente quentes localizados na bacia de Guaymas, no Golfo da Califórnia.

A equipa descobriu novas espécies microbianas que são tão geneticamente diferentes daquelas que foram previamente estudadas que representam novos ramos na árvore da vida.

Muitas dessas espécies possuem capacidade de degradação de substâncias de poluentes, semelhantes às de outros micróbios previamente identificados no oceano e no solo.

"Isto mostra que os oceanos profundos contêm uma vasta biodiversidade inexplorada e que os organismos microscópicos são capazes de degradar petróleo e outras substâncias químicas prejudiciais", disse o professor assistente de ciência marinha Brett Baker, que liderou a investigação.

Segundo o cientista, "sob o fundo do mar existem enormes reservatórios de gases hidrocarbonetos - incluindo metano, propano, butano e outros - e esses micróbios impedem que esses gases com efeito estufa sejam libertados na atmosfera".

Para o novo estudo, representando a maior amostragem genómica de sedimentos da Bacia de Guaymas, os investigadores recolheram sedimentos a 2.000 metros de profundidade, onde a atividade vulcânica eleva a temperatura para cerca de 200 graus Celsius, contendo amostras de 551 genomas diferentes, 22 dos quais representaram novas entradas na árvore da vida.

"A árvore da vida é algo que as pessoas têm tentado entender desde que Darwin surgiu com o conceito, há mais de 150 anos, e ainda é um alvo em movimento", refere Baker no artigo publicado na Nature Communications.

O investigador explicou que "tentar mapear a árvore da vida é realmente crucial para entender todos os aspetos da biologia".

Apenas cerca de 0,1% dos micróbios do mundo podem ser cultivados, o que significa que existem milhares, talvez milhões, de micróbios ainda a serem descobertos, adiantou.

A equipa de Baker investiga as interações entre as comunidades microbianas e os nutrientes disponíveis no ambiente, retirando amostras de sedimentos e micróbios da natureza e, em seguida, extraindo ADN das amostras, que sequenciam para juntar os genomas individuais.

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