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Três mil unidades de sangue são necessárias para atender à possível demanda durante o período festivo em todo o país.

A informação foi tornada pública este sábado, em Maputo, durante o lançamento da campanha nacional de doação de sangue.

Sob o lema Solidariedade pela Vida, o Ministério da saúde procedeu este sábado, em Maputo, ao lançamento da campanha nacional de doação de sangue.

A iniciativa visa atender as necessidades durante a quadra festiva e a pressão adicional gerada pelas manifestações pós-eleitorais.

Devido a tendência crescente na procura pelo líquido vital, o sector da saúde espera contar com o contributo de pelo menos três mil dadores em todo país.

Alguns dadores louvam a iniciativa encorajando a adesão de mais pessoas a campanha que visa salvar vidas.

Além das unidades sanitárias, a campanha vai decorrer em locais de maior concentração populacional ate o dia 17 de Janeiro de 2025.

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Três mil unidades de sangue são necessárias para atender à possível demanda durante o período festivo em todo o país.

A informação foi tornada pública este sábado, em Maputo, durante o lançamento da campanha nacional de doação de sangue.

Sob o lema Solidariedade pela Vida, o Ministério da saúde procedeu este sábado, em Maputo, ao lançamento da campanha nacional de doação de sangue.

A iniciativa visa atender as necessidades durante a quadra festiva e a pressão adicional gerada pelas manifestações pós-eleitorais.

Devido a tendência crescente na procura pelo líquido vital, o sector da saúde espera contar com o contributo de pelo menos três mil dadores em todo país.

Alguns dadores louvam a iniciativa encorajando a adesão de mais pessoas a campanha que visa salvar vidas.

Além das unidades sanitárias, a campanha vai decorrer em locais de maior concentração populacional ate o dia 17 de Janeiro de 2025.

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Residentes de diversos bairros das cidades de Maputo e Matola, organizam-se e saem à rua para pôr ponto final aos actos de vandalismo protagonizados por manifestantes.

 

Cidadãos honestos querem conter a onda de assaltos, vandalização e roubo à estabelecimentos comerciais.  

Os moradores dos bairros mandam parar os automobilistas para verificar o conteúdo que transportam nas suas viaturas.

Além destas acções, os moradores de vários bairros, obrigam os manifestantes a desfazer as barricadas e portagens ilegais.

Noutros casos, são os próprios residentes dos bairros, que fazem a limpeza das vias permitindo assim a circulação normal de viaturas.

Já na cidade de Maputo, um grupo de médicos organizou-se para prestar assistência ao domicílio prestando serviços paramédicos de primeiros socorros, pensos, aplicação de vacinas, controlo de sinais vitais, controlo da dor, curativos de feridas e cuidados paliativos.

Os serviços são prestados no bairro Central e Polana cimento.

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sexta-feira, 27 dezembro 2024 10:27

Capital do país retorna gradualmente à normalidade

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Em alguns bairros periféricos da Cidade e Província de Maputo o comércio informal abriu, ainda que de forma tímida e vários moradores uniram-se para jornadas de limpeza e remoção de barricadas.

Ao fim da tarde desta quinta-feira o transporte semi-colectivo de passageiros também começou a circular mas ainda há focos de tumultos em vários bairros, incluindo na zona verde, onde uma ambulância foi incendiada.

No chamado Cruzamento de Txivene, ao longo da EN1, no Bairro de Kumbeza, até por volta das 15 horas, alguns jovens tinham colocado barricadas e a cobrar a taxa das chamadas portagens. Mas logo depois um outro grupo decidiu remover os obstáculos e permitir a passagem de viaturas.

No período da tarde os transportes  semi-colectivos de passageiros começaram a circular ainda que de forma tímida.

No Bairro do Albazine e no Zimpeto o comércio informal também começou a ocupar o seu habitual espaço e as vendedeiras dizem não dar mais para ficar em casa.

Na Circular de Maputo e na EN1 a transitabilidade não estava mais condicionada e o número de viaturas na via começava a aumentar.

Mas nem todos bairros decidiram abraçar a paz. Numa acção que contraria todos os apelos, esta ambulância foi incendiada no Bairro da Zona Verde.

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Bispo da diocese de Pemba apela ao povo moçambicano e comunidade internacional para a solidariedade com as vitimas do ciclone tropical Chido, que devastou a província de Cabo Delgado recentemente.
Dom António Juliasse, advoga igualmente pelo amor e respeito ao próximo e seus pertences, face as manifestações violentas que o país atravessa.

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