Os sul-africanos são chamados, esta quarta-feira, às urnas para eleger os líderes locais.

O escrutínio é visto como um teste à liderança do presidente Jacob Zuma, colocada em causa após vários escândalos.

O Congresso Nacional Africano, do presidente, tem mantido o controlo de grande parte das autarquias, nos últimos 22 anos, após a queda do apartheid.

O fim desta hegemonia pode colocar em causa a vitória nas eleições nacionais de 2019.

As últimas sondagens mostram que o CNA pode perder o controlo das autarquias da capital, Pretória, de Joanesburgo e de outras cidades, do país, incluindo o município icónico Nelson Mandela Bay.

Em Port Elizabeth, onde o desemprego é de 36%, as sondagens revelam que o Congresso Nacional Africano pode perder a autarquia para a Aliança Democrática, o principal partido da oposição, que já controla a Cidade do Cabo.

Está pronta e vai ser entregue em Setembro próximo a ponte sobre o rio Inkomati, que liga o distrito de Marracuene a Macaneta.

Actualmente o empreiteiro está a efectuar as obras de acabamento.

Os habitantes dos dois lados da margem afirmam que as mudanças já se fazem sentir.

Mesmo a 99 por cento para o fim das obras da construção da ponte o trabalho está a todo vapor. Esta é a fase do Encontro. Encontro é a parte em que vai assentar a rampa que vai ligar a ponte. Trinta estacas e dezoito pilares espalhados em trinta metros repousam numa travessa de aproximadamente trezentos metros.

E a ponte reserva oito metros para passagem de viaturas e os outros três são para peões.

O empreiteiro ergueu em paralelo uma ponte alternativa. Esta serve para agilizar a mobilidade das equipas de trabalho. Mas também esta ponte provisória ajuda a inspirar as populações dos dois lados separados pelo Incomati, sobretudo numa altura em que o batelão está paralisado.

Com estas imagens já se pode adivinhar o futuro próximo destes residentes.

O empreendimento trouxe emprego e algum conhecimento de construção civil aos cerca de 150 moçambicanos que trabalham na ponte. Um número de trabalhadores que reduziu para metade nesta fase derradeira da ponte de Macaneta

O Instituto Nacional de Meteorologia prevê ocorrência de ventos fortes para as províncias de Maputo e Gaza com intensidade que pode alcançar cerca de 50 km por hora e rajadas de aproximadamente 70 km por hora, a partir da segunda metade de hoje, dia 03 de Agosto de 2016.

Os ventos vão atingir, na província de Maputo, os distritos de Matutuine, Boane, Namaacha, Marracuene, Moamba, Manhiça e cidades de Maputo e Matola.

Na província de Gaza, os ventos atingem os distritos de Bilene, Chibuto, Chicualacuala, Chókwe, Guijá, Massingir, Mabalane, Mandlakazi e cidade de Xai-Xai.

A partir de amanhã, dia 04 de Agosto, as províncias de Inhambane e Sofala também serão afectadas pelos ventos fortes, como resultado do deslocamento progressivo do sistema causador deste fenómeno.

O INAM recomenda a tomada de medidas de precaução e segurança, face ao risco associado aos ventos fortes.

Um morto, várias residências incendiadas e bens de população vandalizadas é o resultado de mais um ataque da RENAMO, desta vez no povoado de Tsane, distrito de Funhalouro, norte de Inhambane.

Mais de 500 pessoas de região são forçadas a se refugiarem nas florestas, no período nocturno, por recearem a ocorrência de mais assassinatos.

Instituto para a Democracia Multipartidária, uma organização não governamental vocacionada no fortalecimento do sistema democrático promove debate sobre a contribuição dos partidos no diálogo político.

A sessão contou com participação de políticos, académicos, e pessoas singulares comprometidas com a busca de paz.

O debate promovido pelo instituto para a democracia multipartidária, IMD, visa encontrar soluções para a paz e estabilidade política em Moçambique.

A ideia tem por objectivo criar um espaço para que os partidos políticos possam compreender a lógica do processo de diálogo em curso e dar seu contributo para a abordagem dos pontos prévios da agenda.

Na perspectiva do IMD, é pertinente que o diálogo político seja alargado de modo a que outras forças vivas da sociedade tomem parte dando a sua contribuição na busca de soluções sustentáveis para o estabelecimento de uma paz efectiva para o país.

Participam no debate políticos, académicos e outras forças vivas da sociedade moçambicana.