Polícia Polaca encerra um dos maiores laboratórios de falsificação de medicamentos do mundo.
Em conexão com o caso catorze pessoas foram detidas, suspeitas de produzirem esteróides anabolizantes e comprimidos contra impotência sexual, vendidos através da internet.
A polícia polaca neutralizou uma das maiores redes de falsificação de medicamentos na Europa.
O laboratório clandestino utilizado pela organização criminosa e considerado um dos maiores do mundo, foi descoberto pela polícia depois de meses de investigação, na cidade de Karonowo, no norte do país.
Os detidos arriscam-se a uma pena de prisão de até 12 anos.
No interior do laboratório a polícia apreendeu quarenta e oito máquinas, quatrocentos e trinta mil ampolas de esteróides anabolizantes e mais de cem mil comprimidos do tipo Viagra.
Segundo as autoridades, os medicamentos eram compostos por veneno para ratos e um princípio activo trezentas vezes superior ao normal nos comprimidos contra a disfunção eréctil.
Em mais de um ano de funcionamento a fábrica teria vendido dezenas de milhões de euros de comprimidos falsos, considerados altamente perigosos pelas autoridades sanitárias polacas.

Pelo menos 40 pessoas morreram no naufrágio de um barco que transportava centenas de migrantes no Mar Mediterrâneo, junto a costa do Egipto.
Segundo as autoridades egípcias a embarcação transportava mais de quinhentas pessoas.
Até ao momento foram resgatadas com vida pelo menos 170 pessoas pelas de salvamento.
Segundo um homem, que tinha familiares a bordo, vários barcos de pesca partiram a procura da embarcação naufragada, e acrescenta que os proprietários dos barcos são conhecidos da polícia que, segundo ele, recebe pagamentos mensais para os ignorar.
O primeiro-ministro egípcio garantiu toda a assistência necessária aos sobreviventes e a punição dos responsáveis pelo naufrágio.
De acordo com o Alto Comissariado da ONU para os Refugiados, as partidas de barco do Egipto constituem cerca de dez por cento das chegadas à Europa.

China e a Coreia do Sul reiteram a vontade de continuar a cooperar com Moçambique nos domínios da Pesca, Turismo, Agricultura, Construção civil, Industria, infra-estruturas, Educação e Recursos Naturais.

Mais de 10 mil pessoas estão envolvidas no negócio ilegal de venda de dinheiro na Cidade de Maputo.

O Presidente da República disse em Nova Iorque, Estados Unidos da América, que os encontros de alto nível mantidos com os dirigentes políticos foram muito produtivos e dão comando ao empresariado norte-americano para investir mais em Moçambique.