MINEDH vai levar a cabo campanha de correcta interpretação de “Horas Extras” para professores
MINEDH vai levar a cabo campanha de correcta interpretação de “Horas Extras” para professores
O Ministério da Educação e Desenvolvimento Humano vai este ano racionalizar cada vez mais mão-de-obra disponível, difundir a correcta interpretação das normas e reforçar a inspecção nas escolas.
A intensificação do rigor visa reduzir o volume de horas extras e evitar a acumulação de dívidas com professores, situação que vai consequentemente baixar a pressão sobre o orçamento da Educação.
Ler maisDois indivíduos acusados por burla por defraudação
Dois indivíduos acusados por burla por defraudação
Dois indivíduos estão detidos na cidade da Beira acusados do crime de burla.
São jovens de Vinte e Cinco e trinta e Dois anos de idade, que se faziam passar de funcionários dos Caminhos de Ferro de Moçambique e que nas suas incursões, lesaram sete pessoas, cobrando acima de cinquenta mil meticais com promessas de emprego.
Ler maisEstudo conclui que praticas culturais e desleixo atrasam o registo de menores
Estudo conclui que praticas culturais e desleixo atrasam o registo de menores
Um estudo apresentado em Maputo indica que as práticas culturais da concertação de famílias durante dias para dar nome aos recém-nascidos dificultam o registo de nascimentos.
A pesquisa produzida pela Save The Children revela ser necessário reforçar a mobilização social da população masculina que por motivos de trabalho longe de casa ou mesmo desleixo também adia o registo de crianças.
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Duzentas e cinquenta famílias teram gás canalizado em Inhambane
Duzentas e cinquenta famílias teram gás canalizado em Inhambane
A Empresa Nacional de Hidrocarbonetos investe trezentos e quarenta mil dólares norte-americanos para a canalização do gás doméstico na Província de Inhambane.
O projecto abrange duzentos e cinquenta famílias dos distritos de Inhassoro, Vilankulos e Govuro.
Ler maisSentença do Caso “Vilanculos”lida esta sexta-feira
Sentença do Caso “Vilanculos”lida esta sexta-feira
É lida amanhã, sexta-feira, a sentença do caso de assassinato do procurador Marcelino Vilanculos, morto a tiros à porta da sua residência no dia 11 de Abril de 2016.
O caso tem como ré, Edith da Câmara Cylindo acusada de co-autora material do crime de homicídio qualificado.
Dos 4 suspeitos do assassínio do Magistrado Marcelino Vilanculo, apenas Amade António e Edity Cylindo estão sob custódia das autoridades judiciais.
Os outros 2 são José Aly Coutinho encontrado morto em Maio de 2017, depois de ter sido resgatado por um grupo de desconhecidos, quando era conduzido, numa viatura celular, para fins de audição numa esquadra da cidade de Maputo. Com Coutinho estava Alfredo Muchanga, também encontrado Morto. Mas para este último, o Ministério Público não encontrou indícios que o ligam ao crime de assassinato de Marcelino Vlanculos.
Outro réu é Abdul Amade Tembe que escapou do estabelecimento penitenciária da província de Maputo, na altura levando à detenção do director e guardas da prisão.
Alega-se que Abdul Tembe, conduzia a viatura que levava o resto da quadrilha que disparou contra o procurador.
Pesam sobre Edith Cylindo, dois crimes, de co-autora material do homicídio qualificado e associação para delinquir.
O outro indiciado detido, Amade António deverá ser julgado num outro processo principal que neste momento esta sob jurisdição do tribunal supremo, onde aguarda-se a decisão em relação ao recurso apresentado sobre o despacho de pronunciamento.
Edith da Camara Cylindo encontra-se, atualmente, detida nas instalações do Estabelecimento Penitenciário Preventivo da Cidade de Maputo, local onde decorreram as audiências de discussão e julgamento, por razões de segurança.
A leitura da sentença terá lugar no tribunal Judicial da Província de Maputo, na Cidade da Matola.
Durante as sessões de julgamento, a ré negou que tenha feito parte do grupo de criminosos que assassinou o magistrado do Ministério Público.
Entretanto, o Ministério Público provou, no dia 11 de Abril, data em que foi assassinado o procurador Marcelino Vilanculos, que foi depositado um montante de um milhão de meticais na conta da ré.
Contou no julgamento que o valor em causa é fruto dos seus negócios, venda de roupa, arrendamento de uma casa do pai na cidade de Pemba, província de Cabo delgado, do empréstimo informal que fazia a determinadas pessoas que devolviam o valor com juros, de câmbio de dólares e da assessoria prestada a uma empresa ligada à área mineira.
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