Impostor extorque cidadãos e instituições em nome da USAID
Impostor extorque cidadãos e instituições em nome da USAID.
Um indivíduo abriu um escritório em nome da USAID e extorquiu dinheiro aos muitos cidadãos em mais de dezassete milhões de meticais com promessas de emprego, arrendamento de casas, aluguer de viaturas, entre outros serviços.
A Embaixada dos Estados Unidos da América em Maputo distancia-se do assunto e alega tratar-se de uma empresa falsa e por via desse comunicado a polícia prendeu em Quelimane o coordenador do projecto indiciado de cometer cinco crimes.
Arrendou uma casa onde funcionam os escritórios, alugou 5 viaturas de luxo e lançou vagas para 5 técnicos de nível médio e superior.
O requisito principal para a admissão na empresa é o pagamento de dez à sessenta mil meticais, em função da posição à que se candidata.
Os candidatos foram aliciados com salários em dólar Americano e acima da média nacional.
Estima-se que duzentos e noventa pessoas tenham concorrido, onze das quais, começaram a trabalhar entre Dezembro e Janeiro e não receberam salário.
Com base neste comunicado, a polícia prendeu o coordenador, acusado de ser o célebre da operação quando participava, quinta – feira, de uma reunião na Cidade de Quelimane em nome da USAID.
Idrisse Mendes desmente as acusações de burla e enquadra o projecto numa outra organização.
Ler maisPrimeiro-Ministro encoraja os produtores de Macadámia e diversificarem as culturas
Primeiro-Ministro encoraja os produtores de Macadámia e diversificarem as culturas.
Primeiro-ministro visita campo de plantação de Macadámia no distrito de Chimbunila e encoraja os investidores a apostarem igualmente na produção de culturas alimentares.
Trata-se de um projecto da Empresa Niassa Macadámia, de capitais nacionais.
Ler maisDupla Tributação prejudica empresariado nacional e retrai investimentos
Dupla Tributação prejudica empresariado nacional e retrai investimentos.
Dupla Tributação pode por detrás da fraca expansão da economia de Moçambique.
As empresas sentem se retraídas pois são obrigadas a pagar imposto 2 vezes para um único rendimento.
Os empresários pedem que o país assine acordos com outras nações para evitar esta situação.
Os empresários moçambicanos dizem ter apetência em investir no estrangeiro e apostar ainda mais no comércio internacional.
Igualmente, há muitos estrangeiros que investem e outros ainda querem investir em Moçambique. Mas há um impasse que deita a baixo essas aspirações: a chamada dupla tributação. Uma situação em que os empresários pagam imposto em dois países pelo mesmo rendimento.
Os acordos entre os países são apontados como solução para este problema. Moçambique já tem 9 acordos celebrados com igual número de países, mas
ainda não é suficiente.
Bruno Silva é consultor convidado neste encontro para uma análise mais aprofundada sobre as implicações da dupla tributação para um país.
Os acordos poderão delimitar as tributações que cada país pode efectuar, estabelecer a medida e percentagem e como é que uma das nações atenua a dupla tributação através de crédito ou isenção de imposto.
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Empreiteiro apodera-se de dinheiro abandona obra a metade e causa outros prejuízos
Empreiteiro apodera-se de dinheiro abandona obra a metade e causa outros prejuízos.
Empreiteiro abandona a construção da secretaria e residência oficial da chefe do Posto Administrativo de Miteda, após o desembolso de quatro milhões de Meticais, o equivalente a oitenta porcento do custo da obra, no distrito de Muidumbe, província de Cabo Delgado.
O caso arrasta-se há quatro anos e forçou ao Governo local a intentar uma acção judicial contra o construtor actualmente em parte incerta.
Ler maisNove aeroportos e aeródromos passam para privados
Nove aeroportos e aeródromos passam para privados.
O Governo vai concessionar 9 aeroportos do país a entidades privadas.
Dos aeroportos a serem concessionados, destaca-se o de Inhambane, e a medida visa melhorar as infra-estruturas e os serviços de atendimento aos passageiros.
É já daqui a quinze dias que será cumprida a decisão Ministerial de passar de maneira gradual os aeroportos do país à gestão privada.
Trata-se de 9 aeroportos e aeródromos que vão a concurso público em forma de cadernos de encargos para encontrar, de entre os privados, os que melhor podem oferecer óptimos serviços aos passageiros.
É uma medida que já levanta inquietações com relação à questão da fixação das tarifas aos clientes, uma vez que o mercado nacional é liberalizado. Facto que pode levar a encarecer os serviços aeroportuários ao cliente.
A esse propósito, o Presidente do Conselho de Administração da empresa Aeroportos de Moçambique defende que a concorrência entre os operadores poderá ditar as políticas fiscais.
E para atrair mais proponentes privados a gerir os aeroportos e aeródromos e conferir valor acrescentado às infra-estruturas, o sector da Aviação Civil Nacional espera para breve a entrada de mais companhias aéreas.
De entre as Companhias que vão operar em Moçambique destaca-se a Ethiopian Airlines.
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