Magistrados da Procuradoria-Geral da República, consideram haver necessidade de um investimento profundo para a investigação de casos de tráfico de seres humanos de, e para Moçambique.

Um dos exemplos que criou muitas dificuldades ao Ministério Público é o caso Emmanuel Mukheshimana, cidadão do Burundi, condenado a 16 anos de prisão por ter traficado e abusado sexualmente uma cidadã de nacionalidade ruandesa em Maputo.

Presidente da República avalia o estágio de implementação do plano económico e social no Distrito de Muembe na Província do Niassa.

Durante um jantar de trabalho na vila sede distrital, Filipe Nyusi, fez várias perguntas a volta da execução das actividades pelos serviços distritais de educação, actividades económicas, saúde e infra estruturas.

Repatriamento poderá ocorrer dentro de uma semana

O passaporte falso que Nini Satar usava na Tailândia quando foi detido foi emitido em Moçambique.
O Serviço Nacional de Investigação Criminal já está a trabalhar para identificar todos os envolvidos na emissão do passaporte falso.
Sabe-se que o repatriamento de Nini Satar poderá ocorrer dentro de uma semana.

As redes sociais tornaram-se a plataforma preferencial através da qual os traficantes de seres humanos aliciam as vítimas em Moçambique.
O novo modus operandi está a preocupar a Procuradoria-Geral da República que diz ter notificado e acusado no primeiro semestre deste ano, quatro casos de tráfico de seres humanos contra cinco de igual período do ano passado.

A Justiça moçambicana aguarda o repatriamento de Momade Assif Abdul Satar, mais conhecido por Nini Satar capturado na última quarta-feira na Tailândia.
Nini Satar é actualmente acusado de conexão para o rapto de vários cidadãos, assassinato do Procurador Marcelino Vilanculos, resgate de dois cidadãos nas mãos da polícia entre outros crimes.