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Pelo menos 30 jornalistas de diversos órgãos de comunicação social capacitados, em Maputo sobre ECONOMIA AZUL, assunto ligado à gestão e preservação do mar.

A formação constitui uma preparação dos profissionais da pena para melhor cobertura da Conferência Internacional CRESCENDO AZUL agendada para os dias 23 e 24 de Maio, em Maputo.

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O Governo necessita de três biliões e duzentos milhões de dólares, para fazer face à reconstrução pós ciclones Idai e Kenneth, que devastaram as regiões centro e norte de Moçambique.
O montante consta do Relatório de Avaliação de Danos e Perdas, causadas pelas calamidades naturais, aprovado pelo Conselho de Ministros, esta terça-feira.

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Televisão de Moçambique, Empresa Pública vai relançar em breve o “TENDA DA JUSTICA” programa de aconselhamento e orientação jurídica para pessoas carenciadas.
O acto que viabiliza a intenção foi assinado terça-feira, em Maputo, pelos representantes da TVM, Instituto de Promoção e Assistência Jurídica, IPAJ e, Instituto Superior de Ciência e Tecnologia de Moçambique, ISCTEM.

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A Frelimo considerou uma “falácia” a acusação de que o recenseamento eleitoral está a ser manipulado a seu favor, enquanto a Renamo, oposição, defende que a operação está a ser manchada por graves irregularidades.

 O Instituto Eleitoral da África Austral (EISA), organização da sociedade civil da região, acusou ontem o Secretariado Técnico de Administração Eleitoral (STAE) de reduzir o número de eleitores nas zonas dominadas pela oposição para as eleições gerais de Outubro próximo.

 A acusação consta de um estudo intitulado “Uma análise a partir da distribuição das brigadas de recenseamento eleitoral para as eleições de 2019 em Moçambique”, elaborado pela delegação em Moçambique daquela organização não-governamental da África Austral.

 Reagindo à Lusa, o porta-voz do partido Frelimo, Caifadine Manasse, qualificou de uma “falácia” as constatações do estudo do EISA, assinalando que o partido no poder entra em todos os escrutínios para conquistar o eleitorado de todo o país.

 “A Frelimo é um partido de base nacional, abraça todos os moçambicanos, não é um partido regional ou local para confinar a sua estratégia a este ou àquele círculo eleitoral”, frisou.

 Caifadine Manasse assinalou que a Renamo e o Movimento Democrático de Moçambique (MDM) têm membros no STAE e na Comissão Nacional de Eleições para acompanharem e gerir os processos eleitorais.

 O porta-voz da Renamo, José Manteigas, disse à Lusa que o recenseamento eleitoral está a ser marcado por “graves irregularidades” nas zonas favoráveis à oposição.

 “As constatações do EISA são evidentes e críveis e, bem antes de serem publicadas, a Renamo já as tinha denunciado à Comissão Nacional de Eleições”, declarou José Manteigas.

 Nas zonas que, tradicionalmente, vota a oposição, o registo de eleitores está a ser marcado por avarias nas máquinas, cortes de energia e abertura tardia dos postos de recenseamento, prosseguiu.

 “Tudo isso é parte de uma estratégia para cansar e desmobilizar o eleitorado, que, potencialmente, vai votar na oposição”, acrescentou.

 Na sua análise do recenseamento eleitoral, o EISA considera que “a distribuição das brigadas de recenseamento eleitoral foi para facilitar o registo de eleitores em zonas sob forte influência da Frelimo e reduzir o número de eleitores nas regiões sob domínio da oposição”.

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terça-feira, 14 maio 2019 16:10

SADC discute partilha de água

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NENHUM país da Comunidade para oDesenvolvimento da África Austral (SADC) deve ficar sem água em razão da falta de coordenação na gestão dos recursos disponíveis.

A posição foi defendida ontem pelo Governador da província de Maputo, Raimundo Diomba, intervindo na sessão de abertura da reunião da River and Environmental Management Cooperation (REMCO) – entidade regional de cooperação nas áreas de ambiente e recursos hídricos, que decorre desde ontem na cidade da Matola.

A expectativa de Diomba é que o encontro resulte em plataformas reforçadas para uma cooperação que possibilite o uso racional e partilhado da água, sobretudo nesta fase em que a região enfrenta secas prolongadas

No mesmo diapasão alinhou Bernard Shongue, responsável da Autoridade da Bacia Hidrográfica de Komati, para quem a coordenação tem sido crucial no uso racional da água do Rio Incomáti, em particular, acrescentando esperar resultados e recomendações que concorram para a melhoria dos laços.

Por seu turno, Victor Tacuale, vice-ministro das Obras Públicas, Habitação e Recursos Hídricos, destacou a importância das parcerias entre os países da SADC na gestão da água, assumindo que é um recurso escasso.

Segundo Tacuale, a atenção que o Governo atribui à cooperação se justifica,entre outras razões, pelo facto de Moçambique partilhar nove das suas principais bacias hidrográficas com vários países da região.

Tauacale, que discursava na abertura do encontro da REMCO, disse que o país conta já com cerca de 20 anos de experiência no estabelecimento e manutenção de gestão partilhada dos recursos hídricos.

Tem acordos com vários membros da SADC,com destaque para África do Sul, Zimbabwe, Zâmbia, Malawi, Tanzania, Botswana, nascentes ou territórios percorridos pelos rios que desaguam na costa moçambicana.

A conferência da REMCO que ontem arrancou na cidade da Matola e que amanhã termina é a quinta e junta Moçambique, África do Sul e o reino de eSwatini, tendo como base das discussões a bacia do Incomáti, que atravessa os três países.

O fórum conta ainda com Alemanha e Holanda, tendo em conta que foi criado para melhorar a gestão das bacias transfronteiriças do Incomáti e Vecht, que liga os dois países europeus.

A conferência constitutiva realizou-se em 2009 na Alemanha.

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