Combate à raiva: Intervenção focada no controlo de animais
PELO menos 380 mil cães e gatos poderão ser vacinados este ano em todo o país, no âmbito das medidas de prevenção e combate à raiva adoptadas pela autoridade veterinária nacional.
Para já, está em processo a aquisição e distribuição da vacina anti-rábica para todas as províncias, acção que deverá ser acompanhada por outras medidas destinadas ao controlo da população canina no país.
Segundo Fernando Rodrigues, do Departamento de Higiene e Saúde Pública na Direcção Nacional de Veterinária (DINAV), o número de casos de mordedura animal registados nos últimos tempos obriga o sector a redobrar esforços no combate à raiva.
A fonte acrescentou que a autoridade veterinária está a trabalhar no aprovisionamento e reforço de vacinas, de modo a garantir que todos os cães e gatos com idade igual ou superior a três meses de idade sejam cobertos pela vacinação.
“A vacinação de cães e gatos decorre durante todo o ano nos serviços distritais de actividades económicas, e temos realizado campanhas nos bairros. Embora no ano passado não tenhamos alcançado as metas, estamos convictos que no presente ano será possível vacinar os 380.588 animais previstos”, afirmou.
Fernando Rodrigues entende que o controlo da doença exige mudança de abordagem, que passa pelo controlo da população canina, sensibilização para a posse responsável de animais e reforço da fiscalização para o cumprimento das posturas relacionadas à garantia da saúde pública.
“O grande problema que temos é a proliferação de animais errantes, daí que o nosso foco é consciencializar as famílias a fazerem esterilização dos cães. Isso vai fazer com que eles não se reproduzam e reduzam o número de animais sem dono”, acrescentou.
As campanhas de vacinação obrigatórias, medidas profiláticas que têm como objectivo proteger os animais de doenças, constituem outra das estratégias levadas a cabo pelo Estado para prevenção e controlo de doenças animais, garantindo a defesa da saúde pública.
A autoridade veterinária entende que as doenças animais constituem uma ameaça ao desenvolvimento económico.
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PELO menos 380 mil cães e gatos poderão ser vacinados este ano em todo o país, no âmbito das medidas de prevenção e combate à raiva adoptadas pela autoridade veterinária nacional.
Para já, está em processo a aquisição e distribuição da vacina anti-rábica para todas as províncias, acção que deverá ser acompanhada por outras medidas destinadas ao controlo da população canina no país.
Segundo Fernando Rodrigues, do Departamento de Higiene e Saúde Pública na Direcção Nacional de Veterinária (DINAV), o número de casos de mordedura animal registados nos últimos tempos obriga o sector a redobrar esforços no combate à raiva.
A fonte acrescentou que a autoridade veterinária está a trabalhar no aprovisionamento e reforço de vacinas, de modo a garantir que todos os cães e gatos com idade igual ou superior a três meses de idade sejam cobertos pela vacinação.
“A vacinação de cães e gatos decorre durante todo o ano nos serviços distritais de actividades económicas, e temos realizado campanhas nos bairros. Embora no ano passado não tenhamos alcançado as metas, estamos convictos que no presente ano será possível vacinar os 380.588 animais previstos”, afirmou.
Fernando Rodrigues entende que o controlo da doença exige mudança de abordagem, que passa pelo controlo da população canina, sensibilização para a posse responsável de animais e reforço da fiscalização para o cumprimento das posturas relacionadas à garantia da saúde pública.
“O grande problema que temos é a proliferação de animais errantes, daí que o nosso foco é consciencializar as famílias a fazerem esterilização dos cães. Isso vai fazer com que eles não se reproduzam e reduzam o número de animais sem dono”, acrescentou.
As campanhas de vacinação obrigatórias, medidas profiláticas que têm como objectivo proteger os animais de doenças, constituem outra das estratégias levadas a cabo pelo Estado para prevenção e controlo de doenças animais, garantindo a defesa da saúde pública.
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