O Director do Hospital Central de Maputo confirmou, esta terça-feira, a morte do médico especialista e gastroenterologista, Prassad Modcoicar, ocorrida esta segunda-feira na capital do país. Mouzinho Saíde disse que o sistema nacional da saúde perdeu um médico entusiasta, competente, altruísta e sempre preocupado com o bem-estar dos pacientes.

O Japão  poderá ser um dos parceiros do Governo, na solução da crise de água que afecta a cidade de Nampula. O assunto ainda em aberto, foi objecto de discussão esta segunda-feira em Nampula, onde o embaixador Nipónico anunciou o financiamento de 92 Mil Dólares norte americanos, para a construção de um Sistema de água no distrito de Monapo.

Morreu, hoje, 29 de Janeiro, em Maputo, o jornalista, poeta e escritor moçambicano Calane da Silva. Calane da Silva estava internado no Hospital Geral da Polana Caniço, unidade sanitária dedicada ao atendimento de pacientes com complicações relacionadas com a Covid-19.

Doutor em Linguística Portuguesa pela Universidade do Porto, Calane da Silva era jornalista, poeta, escritor e docente da Universidade Pedagógica em Maputo.

Nascido em Maputo, a 20 de Outubro de 1945, Raul Alves Calane da Silva, foi  colaborador da Televisão Experimental, hoje, Televisão de Moçambique . Desempenhava as funções de jornalista, tendo sido mais tarde chefe da redacção da TVE e coordenador da secção cultural da revista Tempo.

Em 1982 lançou o livro de poemas Dos meninos da Malanga, que foi seguido por, pelo menos, outras 10 obras, incluindo Xicandarinha na lenha do mundo, Gil Vicente: folgazão racista?, Ao mata bicho, Nyembêtu ou as Cores da Lágrima, Pomar e Machamba ou Palavras.

Em 2011, Calana da Silva recebeu o Prémio José Craveirinha, o maior galardão literário moçambicano, em reconhecimento da sua carreira na literatura.

Calane da Silva morre aos 76 anos de idade.

Está instalado um novo ʺbraço de ferroʺ entre o Município de Nampula e os vendedores ambulantes da urbe.Em causa está a remoção dos mesmos das ruas, após um breve relaxamento.

Sofreu com o Idai, sofreu com o Chalane e agora sofreu com o ciclone Eloise. A casa já mal se aguenta. E, se vier mais uma tempestade, se calhar, vai cair de vez. E, se cair, talvez o senhor Vasco António Macuate já não tenha tanta sorte como das outras vezes.