PR diz que cabecilhas do terrorismo em cabo delgado nunca deram cara e muito menos suas motivações
Presidente Nyusi afirma que os cabecilhas dos terroristas nunca deram a cara e nunca apresentaram, publicamente, os motivos pelos quais atacam o povo moçambicano, apesar de alguns “estudiosos” evocarem a pobreza, religião, implantação de califado, inviabilização de governação e o descontentamento. O Chefe de Estado diz que o ataque à Vila de Palma, no dia 24 de Março de 2021, mesmo não sendo o mais intenso de todos, em Cabo Delgado, teve maior efeito mediático por ter sido no distrito detentor de uma das maiores reservas do Gás Natural do mundo.
Ler maisPR reitera pedido candidatura de Moçambique a membro não permanente da ONU
Presidente da República reitera o pedido de apoio à candidatura de Moçambique a membro não permanente do Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas. Filipe Nyusi espera que os parceiros de Cooperação de Moçambique mantenham o compromisso de apoio à candidatura moçambicana.
Ler maisDiplomatas afirmam que todo o apoio dado a Moçambique deve ser canalizado de forma oficial
Diplomatas acreditados em Moçambique dizem que o discurso do Presidente da República foi exaustivo e reflecte o contexto sócio, político, económico e de segurança do país. Embaixadores da União Europeia, Estado Unidos da América e Angola consideram que Moçambique é um país soberano e ressalvam que qualquer apoio deve ser canalizado, usando meios oficiais estabelecidos pelo governo.
Ler maisAjuda Contra Terrorismo: ”País aberto a cooperar nos termos e modalidades que devem ser discutidos”
O Presidente da República, Filipe Nyusi, diz que o país está aberto a cooperação e ajuda nos termos e modalidades que devem ser discutidos, no quadro dos mecanismos formais estabelecidos, sem necessidade de intermediários para o combate ao terrorismo em Moçambique. Segundo Filipe Nyusi, o governo em nenhum momento recusou apoios, salvo os que pretendem fazer por vias não formais ou indirectas.
Ler maisPR diz que pelo menos 2307 guerrilheiros da Renamo foram desmobilizados e reintegrados socialmente
Dois mil, trezentos e sete antigos guerrilheiros da Renamo, correspondes a quarenta e quatro por cento foram desarmados, desmobilizados e reintegrados socialmente, no âmbito da implementação do DDR. Segundo o Presidente da República, entre os desmobilizados cento e cinquenta e três são mulheres. Nyusi apela ao líder da Junta Militar da Renamo, Mariano Nhongo, para aderir ao processo.
Ler mais