O Presidente da República foi a primeira personalidade a fazer declaração no novo estúdio de informação da TVM da era digital. Filipe Nyusi quebrou o protocolo e posicionou-se diante dos jornalistas que relatavam o roteiro da visita ao novo centro de produção digital da Televisão de Moçambique.

Era para ser uma simples visita ao Estúdio de informação do novo centro digital da Televisão de Moçambique.

Mas o Presidente da República, Filipe Nyusi, surpreendeu a todos, ao quebrar o protocolo para dialogar com os jornalistas que comentavam o roteiro da comitiva.

E como quem se posiciona diante de jornalistas arrisca-se a ser entrevistado, foi o que aconteceu com o ilustre visitante.

Nyusi acedeu e falou, em primeira mão, detalhando a intervenção militar da SADC na província de Cabo Delgado.

O Presidente da República diz haver uma percepção errada sobre o real posicionamento de Moçambique relactivamente ao auxílio da SADC no combate aos insurgentes no norte de Moçambique.

Filipe Nyusi diz que o Estado moçambicano nunca vendou a possibilidade de intervenção militar conjunta dos países da região.  

São detalhes da Cimeira extraordinária da SADC, realizada na quarta-feira, em Maputo, que Presidente da República comunicou à nação moçambicana, a partir do novo estúdio de informação da TVM.

Um acto depois do qual Nyusi se despediu dos três jornalistas e prosseguiu o roteiro de visita ao novo edifício da Televisão da era digital.

Cerca de 30 cidadãos foram condecorados, na manhã desta sexta-feira,  

Televisão de Moçambique dá um passo gigantesco rumo a modernização tecnológica.

Vão ser intensificadas, em todo país, as acções de fiscalização do cumprimento das medidas de prevenção da covid-19, com vista a travar a retardar a entrada de uma terceira vaga da pandemia. Presidente da República, Filipe Nyusi, exige maior rigorosidade e responsabilização, por parte da Inspecção Nacional das Actividades Económicas, Polícia da República de Moçambique e Polícia Municipal.

São medidas que, segundo o Presidente da República, Filipe Nyusi, visam, essencialmente, atrasar a possível eclosão de uma terceira vaga da covid-19 em Moçambique.

Nyusi coloca assim, para a partir da meia-noite de 26 de  Junho, maior responsabilidade de fiscalização por parte de três instituições: Inspecção Nacional das Actividades Económicas, Polícia da República de Moçambique e Polícia Municipal.

Desde o início do ano, foram fiscalizados mais de cinco mil estabelecimentos, culminando com o encerramento de duas mil oitocentas e cinco barracas, quatrocentos e trinta e um bares e oito ginásios, por incumprimento das medidas de prevenção da covid-19.

Volta a ser reduzido o horário de funcionamento dos restaurantes, casas de pasto, bottle stores e centros comerciais. Por outro lado, fica interdito o acesso a teatros e auditórios, excepto em casos especiais de autorização por parte do Ministério da Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos.

Funcionamento dos sectores de restauração e de comércio é assim ajustado em linha com o alteração do horário do novo recolher obrigatório, a entrar em vigor a partir das zero horas de 26 de Junho.

A indústria cultural também mereceu ajustes, porque, segundo Filipe Nyusi, tem fomentado aglomerações nos eventos.

Continua inalterada a obrigatoriedade da lotação nos estabelecimentos citados, não exceder quarenta por cento da capacidade.