Comandante-chefe das FDS, Filipe Nyusi, garante que a Vila de Palma está segura
Moçambique regista 15 óbitos e 1686 casos positivos da Covid-19, nas últimas 24 horas
Moçambique regista 15 óbitos devido a pandemia da covid-19, segundo a
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Governo redefine as competências do FDA
Governo redefine competências do Fundo do Desenvolvimento Agrário, ao adoptar maior capacidade interventiva em estudos e projectos, promoção de investimentos e recursos necessários para impulsionar este sector no país. O primeiro-ministro, Carlos Agostinho do Rosário, falava esta sexta-feira, em Maputo durante a cerimónia de empossamento da nova directora-geral do FDA, Adélia Magaia.
No quadro da sua acção governativa, o governo moçambicano definiu a produtividade, competitividade e diversificação da economia através da dinamização da agricultura e da industrialização como uma das principais prioridades para impulsionar o crescimento nacional.
O primeiro-ministro diz que o executivo procura transformar de forma estrutural a economia rural, criando mais oportunidades de emprego e geração de renda, sobretudo para mulheres e jovens.
Com vista a elevar os níveis de produção e produtividade agrária no país, o primeiro-ministro diz que o FDA tem a missão de disseminar tecnologias, promover agro-negócio, empreendedorismo e fortalecer o mercado de insumos agrário.
Do Rosário falava esta sexta-feira em Maputo durante a cerimónia de empossamento da nova directora-geral do FDA, Adélia Magaia.
Para a nova gestora do FDA, Carlos do Rosário espera que assegure o retorno dos créditos concedidos de forma a garantir o fundo sustentável.
Adélia Magaia substitui no cargo Eusébio Tumuitikile, aquém o primeiro-ministro endereçou palavras de reconhecimento, pela sua dedicação e contribuição no desenvolvimento institucional do FDA.
Ler maisCovid-19 mais agressiva em mulheres: 5 dos 8 óbitos reportados esta sexta-feira são do sexo feminino
Está a subir a proporção de mulheres nas novas infecções com o coronavírus e nas mortes causadas pela COVID-19 em Moçambique. 5 dos 8 óbitos reportados esta sexta-feira são do sexo feminino. Igualmente de sexo feminino são os u21, dos 1.327 casos positivos referentes às últimas 24 horas.
Os números divulgados esta sexta-feira sobre a situação da pandemia confirmam uma nova tendência na propagação da doença no país.
O coronavírus está a infectar mais mulheres comparativamente aos homens.
De acordo com os dados referentes às últimas 24 horas, setecentas e vinte e uma mulheres testaram positivo à COVID-19.
O número corresponde a cinquenta e quatro por cento do total das infecções reportadas no mais recente boletim sanitário sobre a pandemia, fixado em mil e trezentos e vinte e sete.
No boletim anterior, as mulheres representavam cinquenta e um por cento de todas as contaminações notificadas, quinta-feira última.
A Cidade de Maputo e a Província de Tete mantêm-se como os principais centros da propagação do coronavírus, sendo responsáveis, em conjunto, por setenta e sete por cento do total das novas contaminações.
De acordo com o Ministério da Saúde, o número de altas registadas é de vinte e três, sendo quase duas vezes inferior ao de novos internamentos, que atingiu cinquenta e quatro.
Este facto significa que a desocupação das camas nas unidades hospitalares é insignificante para aliviar a pressão sobre o sistema de saúde.
Com efeito, o número de pacientes internados subiu de quatro mil e sessenta e dois na terça-feira para os actuais quatro mil e duzentos e vinte e um, mais de dois terços dos quais estão concentrados na Cidade de Maputo.
O Ministério da Saúde indica que quatrocentos e quarenta e cinco pacientes livraram-se totalmente da COVID-19 nas últimas 24 horas.
Actualmente, Moçambique tem um cumulativo de oitenta e seis mil e duzentos e quarenta e nove casos positivos da doença.
As cinco mulheres e os três homens que morreram vítimas da pandemia tinham idades de cinquenta e dois a oitenta anos.
Nos últimos nove dias, a COVID -19 fez sessenta e nove mortos, número superior ao total de óbitos notificados nos meses de Abril e Maio deste ano.
Desde a eclosão da CODIV-19, no ano passado, morreram no país novecentas e quarenta e sete pessoas.
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