O Ministério Público dispensou a audição dos beneficiários das viaturas que terão sido oferecidos pelo réu Armando Ndambi Guebuza. A Ordem dos Advogados de Moçambique havia requerido a interrogação dos receptores dos bens adquiridos com dinheiro das dívidas não declaradas. Acusação considera ter provas bastantes que demonstram como o réu terá gasto parte do dinheiro e os respectivos beneficiários individuais.

Dugongo cimento vai custar 20 meticais mais caro, anunciou esta terça-feira, o Presidente do Conselho de Administração da cimenteira. Victor Timóteo apontou o aumento dos custos de produção, provocado pela subida do dólar como sendo as razões de fundo.

COVID-19 mata 11 pessoas, em Moçambique. O Ministério da Saúde notificou 263 casos positivos. A Província de Nampula lidera com maior número de infecções, o equivalente a 33 por cento dos casos reportados, nas últimas 24 horas.

Vai ser ouvido amanhã pelo Tribunal Judicial da Cidade de Maputo, Bruno Evans Tandane Langa, amigo de Armando Ndambi Guebuza. O arguido, que terá encaixado USD 8.5 milhões pela suposta intermediação no andamento do processo da zona económica exclusiva, é acusado de prática de oito crimes contra o estado moçambicano.

“Não quero responder…já respondi…perguntem ao antigo ministro da defesa e a Jean Boustani ” …foram as respostas de Ndambi Guebuza ao tribunal. Não responder é direito legítimo que assiste o réu. O Juiz da causa reconheceu esse direito, mas chama atenção para o respeito do arguido perante o tribunal.