Carlos Agostinho do Rosário defende a aposta na formação regular de formadores do ensino técnico profissional
Primeiro-ministro diz que os Centros de Formação Profissional devem adoptar cursos estruturantes e alinhados às necessidades do mercado nacional. Carlos Agostinho do Rosário defende ainda a aposta na formação regular dos formadores, para se garantir qualidade.
Ler maisCerca de 200 mil crianças vulneráveis recebem apoio psicossocial e mental por ano no país
Cerca de 200 mil crianças vulneráveis recebem apoio psicossocial e mental, anualmente em Moçambique. A pobreza, a violência em Cabo-Delgado e a Covid-19 são os principais factores que têm contribuído no desenvolvimento de problemas mentais, por parte deste grupo social.
Ler maisComplexo agro-industrial de Chókwè volta operar em pleno em Gaza, 4 anos após paralisação
Quatro anos após a paralisação, a unidade de processamento de arroz, no Complexo Agro-Industrial de Chókwè, na província de Gaza, volta a operar em pleno. Trata-se de uma das maiores linhas de processamento de arroz com uma capacidade para processar 60 mil toneladas por ano.
Ler maisNyusi apela adopção línguas nacionais para garantir transparência em processos eleitorais em África
Presidente da República diz que os países africanos devem adoptar o uso de línguas mais faladas pelos povos, nas campanhas eleitorais, como forma de garantir a transparência do processo. Filipe Nyusi falava esta quinta-feira, em Maputo, no Simpósio da terceira Conferência das Jurisdições Constitucionais Africanas.
Ler maisDetidos 9 indivíduos indiciados por gestão danosa e corrupção no Consulado de Nelspruit
O Gabinete Central de Combate a Corrupção anuncia a detenção de nove indivíduos indiciados de uso indevido do Dinheiro do Estado e de cobranças ilícitas no consulado de Moçambique em Nelspruit na África do Sul.
Os arguidos fazem parte de 48 pessoas investigadas pelo suposto envolvimento na prática de crimes de peculato, corrupção, abuso de cargo ou função, falsificação de documentos, auxilio a migração ilegal e associação para delinquir.
O circuito criminoso vendia igualmente vistos de entrada a Moçambique de estrangeiros sem requisitos na sua maioria de Bangladesh e da China.
Os indiciados são funcionários das missões diplomáticas, dos serviços de Migração e terceiros tidos como intermediários ou consultores, os actos a si imputados terão sido praticados durante os exercícios económicos de 2016 a 2018.
Um comunicado recebido na nossa redacção refere que os fundos ganhos fraudulentamente, foram gastos a favor dos arguidos em despesas de restaurantes, lojas, assistência médica e viagens.