Antigos colegas e Amigos de Simião Ponguane descrevem-no como um homem vertical, de convicções próprias, incorruptível, profissional de mão cheia e honesto. Dizem que o Ponguane deixa uma marca de Jornalista por excelência, que o país e quiçá a região Austral já tiveram.

Membros de uma equipa de investigação de topo realizaram uma “operação de busca e apreensão” na residência da Presidente do Parlamento sul-africano, uma propriedade de luxo num subúrbio a leste de Joanesburgo. As buscas são parte de uma investigação de corrupção, o que levou a oposição a pedir a sua demissão.

Ponguane perdeu a vida esta manhã, no hospital central de Maputo, vítima de doença prolongada. Nos últimos três anos, Simião Ponguane lutava contra um cancro no fígado, tendo tentado tratamentos dentro e fora do país, mas sem sucesso. Ponguane era um dos mais antigos colaboradores da TVM e prepara-se para a reforma. Jornalista irreverente e de discurso “terra a terra” notabilizou-se com reportagens no terreno e Grandes Entrevistas a diversas personalidades. Em vida desempenhou vários cargos na Televisão de Moçambique: foi chefe da redacção, Director de Informação, Director do Canal Internacional, Assessor do Conselho de Administração e correspondente da TVM na África do sul. Foi, também, correspondente da Voz da América. Ainda não há detalhes em relação às cerimónias fúnebres. Neste momento de dor, a TVM endereça à família do malogrado sentimentos de pesar.

Cobranças ilícitas em troca de facilitação nos concursos de ingresso nos cursos de formação da polícia, ministrados em Matalane, levam a detenção de uma agente da PRM, na província de Gaza. Os valores cobrados pela indiciada a cerca de 40 jovens ávidos de vaga nas fileiras da polícia moçambicana, ultrapassam a fasquia de meio milhão de meticais.

Oito escolas que estavam encerradas devido às enxurradas na cidade da Matola, província de Maputo, reabriram esta Segunda-feira e as infra-estruturas estão intactas. O sector de Educação no distrito de Matola, destaca que a resistência das infra-estruturas escolares ao impacto violento da tempestade tropical ʺFilipoʺ, resulta da aposta em construções de resiliência adotado pelo governo desde o ano 2015.