Tráfico de seres Humanos: Especialistas de Direitos Humanos pedem mais acção contra o fenómeno
Especialistas em matéria de Direitos Humanos pedem que Moçambique tenha instituições autónomas, equipadas e com leis próprias para combater o tráfico de pessoas. Dados disponíveis indicam que a Justiça sul-africana julga, por ano, mais de trezentos casos de tráfico de seres humanos, envolvendo moçambicanos.
Ler maisCaso “Boss Navara”na Matola: Adiada sentença de um dos maiores traficantes de cornos de rinocerontes
A exiguidade de espaço na sala de audiências e a necessidade de reforço da segurança podem ter forçado a Quinta secção do Tribunal Judicial da Província de Maputo a adiar, hoje, a leitura da sentença do caso "BOSS NAVARA". Trata-se do caso da acusação de abate ilegal de animais protegidos por lei, tráfico de Cornos de Rinocerontes e Pontas de Marfim de Elefantes por parte do cidadão moçambicano de nome oficial Samuel Ernesto Valoi, igualmente indiciado de Crimes de Branqueamento de Capitais e Financiamento ao Terrorismo.
Ler maisAssembleia-Geral da TDB Group: Anunciados seis milhões Mt para apoiar o abastecimento de água em Mapai
Grupo Banco de Comércio e Desenvolvimento da África Oriental e Austral disponibiliza mais de seis milhões de Meticais para a implantação de um sistema solar de abastecimento de abastecimento de água, no distrito de Mapai, em Gaza.
Ler maisEvasão na cadeia de Alto-Molócuè: Quarenta e quatro reclusos escapuliram-se da Penitenciária Distrital
Quarenta e quatro reclusos escapuliram-se das celas do Estabelecimento Penitenciário Distrital de Alto- Molócuè, província da Zambézia. Durante a fuga, um dos reclusos foi atingido mortalmente. Apenas quatro foram neutralizados e os restantes continuam em parte incerta.
Ler maisSentença sobre Dívidas Não Declaradas: Moçambique vence processo judicial no tribunal de Londres
Moçambique vence os processos judiciais cíveis no Tribunal Comercial de Londres, na sentença sobre as dívidas não declaradas. Na sentença proferida esta segunda-feira, naquele país, o Grupo Privinvest foi multado, culpado e condenado a pagar, ao Estado moçambicano, 1,9 mil milhões de dólares, mais juros.
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