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Moçambique alcançou na última campanha de produção, 220 mil toneladas de feijão bóer e uloco, um número recorde atingido na produção destas variedades no país.
O facto foi anunciado no acto da inauguração da maior fábrica do país, de processamento de feijão bóer e uloco, localizada em Nacala-Porto.
O acto inaugural foi orientado pelo presidente da República, Filipe Nyusi.

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O Sucessor de José Eduardo dos Santos, presidente de Angola, garantiu aos Angolanos que caso ganhe nas eleições de Agosto, o combate a corrupção será prioridade da agenda governativa.
João Lourenço falava hoje, na cidade de Lubango numa cerimónia pública de apresentação do candidato realizada pelo partido no poder, MPLA.
“Apertar o cerco a corrupção” é o principal manifesto eleitoral que se pode transformar em programa de governação de Joao Lourenço, sucessor de José Eduardo dos Santos.
O candidato do MPLA, partido no poder em Angola, apresentou-se oficialmente hoje, em Lubango, segunda maior cidade do país, perante cerca de cem mil apoiantes.
A corrupção tem sido acusada por várias forças da sociedade Angolana e fora, como estando a marcar severamente a administração do actual governo. E como estratégia eleitoral, alguns analistas vêm o MPLA e o seu candidato a usarem o Combate como a palavra-chave.
Facto é que, de agora para Agosto, altura marcada para as eleições gerais, pouco tempo resta para convencer o eleitorado.
Entretanto a ser concretizada a promessa de “cerco apertado” à corrupção, a acção poderá dar uma reviravolta. É que alguns membros do governo do dia são citados como envolvidos em casos de corrupção. E o caso mais recente é de Manuel Vicente, vice-presidente de Angola e ex-presidente da petrolífera Sonangol, acusado de branqueamento de capitais pelas instituições de direito de Portugal. Factos como estes podem ser aproveitados como cavalo-de-batalha dos opositores políticos de João Lourenço e seu partido.

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Conselho Municipal da Matola e a empresa Higest alcançam consenso sobre a gestão das águas residuais do processamento de frangos naquela fábrica que constituíam perigo à saúde pública.
A unidade fabril situa-se no bairro Bunhiça, onde os residentes já pediam intervenção das autoridades para estancar a poluição.
Em Bunhiça, as famílias residentes nas proximidades da empresa Higest, apresentaram ao edil da Matola o antigo problema das águas residuais drenadas pela fábrica que emitem um cheiro nauseabundo, o que segundo os moradores representa um atentado à saúde pública.

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A família e vizinhos do indivíduo que faleceu por ter sido queimado pela esposa estão agastados e pedem que a esposa de Ruben Matsombe, seja responsabilizada pelo acto macabro.
Para estes o pior é o facto da família da esposa do não indicar onde esta se encontra. Facto que, para os lesados, a Mulher de Ruben Matsombe não pretende assumir o acto muito menos se redimir.
Entretanto algumas fontes indicam que a indiciada encontra-se detida.

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“Plantas Alimentares e Medicinais em Moçambique” é título de um livro lançado pelo Ministério da Saúde.
Produzida pela equipa de investigação do Instituto de Medicina Tradicional, a obra vai contribuir para a melhoria da dieta alimentar e da saúde dos moçambicanos.
De entre as plantas apresentadas na obra literária encontram-se algumas que curam doenças crónicas como a hipertensão. Outras minoram o impacto das doenças degenerativas.

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