Instituto Nacional de Normalização e Qualidade, INOQ, interditou hoje, o uso de algumas mangueiras nas bombas de combustível da GALP que, funcionam próximo ao aeroporto Internacional de Maputo.

Em causa, está o abastecimento de combustíveis em viaturas, abaixo das quantidades estabelecidas.
Segundo o técnico do INNOQ, a margem de erro aceite é de 100 mililitros. Acima disso é considerado irregularidade. As irregularidades tanto podem ser premeditas ou não.

O técnico do INOQ explicou que nem sempre os erros são a desfavor do consumidor. Casos há em que as mangueiras não equilibradas apresentam falhas que lesam as próprias bombas, abastecendo quantidades superiores às solicitadas pelos clientes.
A gerência das bombas não deu informação exaustiva mas mostrou-se preocupada com o cenário.

Em casos de irregularidades as multas partem de valores entre 30 salários mínimos à 600 mil meticais.

Cerca de 900 pessoas e infra-estruturas diversas ficaram afectadas, nas regiões Centro e Sul do país devido ao mau tempo registado, na segunda quinzena de Março corrente.
Estes dados foram fornecidos pelo porta-voz do Conselho de Ministros, Mouzinho Saíde.
A sessão do Conselho de Ministros aprovou o diploma atinente a resolução que ratifica o Acordo de Crédito celebrado entre o Governo moçambicano e a Associação de Desenvolvimento Internacional, no valor de 20 milhões de dólares norte-americanos.

A província de Manica conta desde ontem, segunda-feira, com um Centro de Ensino a Distancia inaugurado pelo Presidente da Republica, Filipe NYUSI.
A edificação daquela infra-estrutura educacional custou 145 milhões de meticais fundos do Banco Mundial.

Onda de roubo de combustível nas empresas mineradoras baseadas no distrito de Moatize, preocupa as autoridades policiais da província de Tete.
Neste fim-de-semana, uma empresa de segurança privada frustrou mais uma tentativa de furto de combustível, desta vez na Vale Moçambique.
Durante a operação um integrante da quadrilha foi baleado.

A tuberculose matou durante o ano passado em Manica, 80 pessoas num universo de mais de 3 mil casos.
Os números revelam uma subida de 500 casos com mais de 20 óbitos se comparado com o ano de 2015.