Moçambicanos sem documentos no Malawi passam por privações.
Nos últimos meses a situação tende a agravar-se embora decorra uma campanha para obtenção do bilhete de identidade.

Hospital Central de Maputo introduz mudanças nos serviços de partos daquela que é a maior unidade sanitária do país.
Uma das mudanças significativas é que a parturiente já pode ser admitida com acompanhante que a auxilie durante todo o processo de trabalho de parto e tem a liberdade de escolher a posição em que quer ter o bebé.
É um conceito já usado em vários países do mundo. Prioriza um processo onde as preferências da parturiente, os seus valores e direitos são tomados em conta para que o acto de trazer um filho ao mundo ocorra num ambiente menos desconfortante e o mais natural possível.
À sua chegada a maternidade, as mulheres são avaliadas e informadas de que podem ser admitidas com uma acompanhante à sua escolha para auxilia-las em todo o processo no hospital.
A direcção do hospital diz que a introdução dos partos humanizados vai reduzir substancialmente as queixas que tem recebido relacionadas ao mau atendimento na maternidade em particular. O Hospital Central de Maputo regista diariamente uma média de vinte partos assistidos por turnos de quatro enfermeiras cada.

Membros das confissões religiosas, das organizações da sociedade civil e de partidos políticos residentes na cidade de Xai-Xai, saíram este sábado a rua numa marcha de apelo à paz efectiva em Moçambique.
A marcha serviu igualmente para encorajar o presidente da República, Filipe Nyusi, a prosseguir com os esforços visando a estabilidade do país.

Inhassunge é o distrito da Zambézia com maior número de casos de violência baseada em pessoas idosas, muitas vezes acusadas de feitiçaria.
A Direcção Provincial do Género, Criança e Acção Social não avança números mas, diz que anualmente muitos idosos são brutalmente assassinados, situação que pretende-se inverter.

Clientes devem mais de cinco milhões de meticais resultantes de não pagamento de factura água à empresa provedora, no Planalto de Mueda, em Cabo Delgado.
A dívida está a dificultar as operações que visam manter funcional o sistema sob gestão da empresa da Águas do Planalto.