Flávio Menete não quer imprensa no julgamento do caso “Banco Chinês”
O advogado do réu e por sinal bastonário da Ordem dos Advogados pretende que as sessões de julgamento que iniciou esta sexta-feira em que, no banco está a Associação Financeira que funcionava ilegalmente na cidade de Maputo, vulgo “Banco Chinês”, não sejam presenciadas pela imprensa.
Entretanto pesam sobre os acusados os crimes de branqueamento de capitais e burla por defraudação.
O Tribunal Judicial da Cidade de Maputo, constituiu arguidos, 7 indivíduos, todos, antigos funcionários da Associação de Crédito, Ajuda Mútua, conhecida por Banco Chines. Para angariar maior número de clientes o Banco pagava 30 % de juros, em depósitos de valores, no mínimo de 20 mil meticais.
Nesta terça-feira o Juiz João Guilherme ouviu 3 dos 7 acusados. 2 foram ouvidos na semana passada e outros 2, tem a sua sessão de audição marcada para o dia 16 de Junho próximo.
Crescimento económico de Moçambique este ano pode ser de 5,5%
Moçambique vai acelerar a economia este ano para 5,5% e expander o crescimento para 6,8%, no próximo ano.
Esta previsão consta do relatório do banco Africano para o Desenvolvimento, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico e das Nações Unidas, sobre perspectivas Económicas Africana, divulgado esta segunda-feira, na Índia.
Autoridade Tributária abre posto no distrito de Marracuene
Distrito de Marracuene, Província de Maputo conta a partir desta sexta-feira com um novo Posto de Cobrança de Impostos.
Com a entrada em funcionamento desta unidade sobe para setenta e seis, o número de postos de cobrança da Autoridade Tributária em todo o país.
Ler maisPara aliviar devedores bancários: BM uniformiza taxa de juros para os Bancos Comerciais
O Banco de Moçambique em coordenação com a Associação Moçambicana de Bancos introduziu um Indexante Único que servirá de base para o cálculo das taxas de juro praticadas pelos bancos comerciais.
A medida visa uniformizar as taxas de juro e aliviar os consumidores de créditos bancários, cujas, taxas, por vezes sufocavam os clientes.
Mais de 130 empresas devedoras ao INSS não são localizáveis
Cento trinta e quatro empresas das quatrocentas e uma que devem ao Instituto Nacional de Segurança Social em Cabo Delgado não são localizáveis.
O facto está a criar embaraço na cobrança da dívida, inicialmente avaliada em mais de vinte e dois milhões de meticais.
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