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Mito ou verdade o certo é que são locais tidos como os mais assombrados do mundo… A “Casa Branca” na EN-4, no bairro Infulene, município da Matola, faz parte desses locais tidos como misteriosos.
As imagens reflectem alguns dos supostos 9 lugares do mundo, onde acorreram acontecimentos tenebrosos.
Faça uma viagem do surrealismo a alguns lugares dos continentes Europeu, Americano e asiático, conhecidos como misteriosos.

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O Presidente da Frelimo quer que os membros do Comité Central do partido no poder sejam os mensageiros da paz e de reconciliação, no país.
Filipe Nyusi afirma que a diferença entre os moçambicanos não deve dividir um estado unitário.
As palavras foram proferidas no final da IV sessão extraordinária do Comité Central da Frelimo, na Cidade de Maputo.

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A HIDROELÉCTRICA de Cahora Bassa (HCB), empresa moçambicana que explora a barragem de Cahora Bassa, na província de Tete, desmente notícias postas a circular no Zimbabwe alegando que poderá cortar o fornecimento de electricidade por acumulação de dívidas.

O jornal “Herald”, editado em Harare, cita na sua edição de terça-feira o director executivo da Empresa de Distribuição de Electricidade no Zimbabwe (ZESA), Josh Chifamba, como tendo dito que não foi possível pagar as dívidas à HCB e à companhia sul-africana de produção e distribuição de energia Eskom por causa da escassez de divisas no país.

O artigo do “Herald” afirma que ambas as empresas, HCB e Eskom, deram a ZESA um ultimato válido até 31 de Maio corrente para liquidar as dívidas. Expirado o prazo, irão cortar o fornecimento de energia ao Zimbabwe.

Num contacto telefónico mantido esta semana com a AIM, um gestor sénior da HCB negou categoricamente a existência do referido ultimato.

Ele disse que, embora não pudesse falar em nome da Eskom, a HCB continua a negociar com a ZESA e não existem razões para cortar energia no fim do corrente mês.

O “Herald” escreve que a ZESA deve a HCB 40 milhões de dólares. Contudo, a fonte da hidroeléctrica disse que a verdadeira cifra é um quarto do referido montante, ou seja, cerca de 10 milhões de dólares.

Explicou que se trata de “uma dívida histórica” e que o último pagamento da ZESA ocorreu há dez meses.

A fonte frisou que a dívida não está a crescer, porque nos últimos tempos a ZESA está pagar regularmente as facturas mensais que recebe da HCB.

Segundo a fonte, a dívida foi discutida em uma reunião havida em Harare no início desta semana, tendo sido acordado que a ZESA iria liquidar a dívida até Agosto próximo.
Actualmente, a HCB fornece 50 megawatts à ZESA, mas a linha de Cahora Bassa para o Zimbabwe poderia transportar muito mais se a empresa estivesse disposta e/ou em condições de pagar.

Os problemas da ZESA com a Eskom parecem muito mais sérios, pois aquela companhia sul-africana fornece 300 megawatts ao Zimbabwe.

O “Herald” afirma que o Zimbabwe precisa de 1400 megawatts, mas devido a obsolescência do equipamento das suas centrais térmicas apenas consegue produzir 980 megawatts. Por isso, os suprimentos da Eskom e da HCB são de vital importância para evitar o racionamento de energia no Zimbabwe.

A ZESA espera que a Sinohydro, uma companhia chinesa, poderá ajudar a ultrapassar o problema com a construção da Central Sul na barragem de Kariba, que vai permitir a produção adicional de 300 megawatts.

A central deverá entrar em funcionamento em Dezembro do corrente ano com uma produção de 150 megawatts e deverá funcionar plenamente a partir do primeiro trimestre de 2018. O custo do projecto de expansão Kariba Sul está calculado em 533 milhões de dólares. (AIM)

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O GOVERNO de Inhambane procura financiamento para a construção de uma estrada que liga a província, a partir de Mapinhane, distrito de Vilankulo, à África do Sul, através da fronteira de Pafuri, em Gaza, segundo noticiou a Rádio Moçambique.

O projecto, designado Corredor do Limpopo, é avaliado em setecentos milhões de dólares americanos.

Segundo, o Governador de Inhambane, Daniel Chapo, o projecto está ainda em negociações, tendo já três grupos que manifestaram o interesse, dos quais um sul-africano, outro chinês e o terceiro zambiano.

Daniel Chapo considera o projecto extremamente importante porque, segundo as suas palavras, vai fazer crescer o turismo na região de Vilankulo e Inhassoro, onde existem grandes projectos ligados à actividade mas, também, o grande projecto da Sasol que em Julho vai começar a segunda fase de ampliação da fábrica do gás e da construção da fábrica do petróleo leve.

O governante falava no final de uma conferência de investimentos à província de Inhambane, realizada esta quinta-feira na África do Sul.

Inhambane fez o lançamento das suas potencialidades e oportunidades de investimento, com destaque para as áreas de agricultura, agro-indústria, infra-estruturas, recursos minerais, energia, turismo e pescas.

Até o momento, os maiores investidores da província de Inhambane são a China e a África do Sul.

O governador Daniel Chapo aproveitou a ocasião para convidar os investidores estrangeiros a participarem na Conferência de Investimentos da província de Inhambane, a realizar-se no próximo mês.

A Conferência de Investimentos incluiu comunicações sobre o ambiente de negócios em Moçambique, a legislação pertinente e outros aspectos relevantes.

Na ocasião, as Linhas Aéreas de Moçambique, anunciaram o início, para breve, de ligações aéreas entre Joanesburgo e cidades de Inhambane e Vilankulo.

(Notícias-RM)

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A Multinacional SASOL investe cerca de seiscentos mil dólares norte americanos, o equivalente a mais de trinta e seis milhões de meticais, em projectos sociais e de geração de renda na província de Inhambane.
A Associação Agro-pecuária de Mangungumete, no Distrito de Inhassoro é uma das beneficiárias, cria galinha poedeiras que produzem mil e noventa ovos por dia.

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