Samsung "apaga" GALAXY NOTE 7
A Samsung suspendeu as vendas do novo telemóvel Galaxy Note 7, horas depois de ter anunciado o cancelamento da produção do novo modelo.
O anúncio oficial foi feito esta terça-feira em Seul, várias semanas depois do escândalo das baterias defeituosas na origem de vários incêndios.
A decisão da companhia sul-coreana ocorre depois das autoridades de proteção dos consumidores dos EUA, Coreia do Sul e China terem emitido alertas para a utilização do aparelho.
A Samsung tinha já retirado do mercado 2,5 milhões de telemóveis, depois de várias companhias aéreas terem mesmo proibido a utilização do Note 7 em voos comerciais.
Antes do anúncio, a companhia tinha registado uma queda de 8% na quotação na bolsa de Seul, a maior perda de valor em oito anos.
Segundo alguns analistas o fim do Galaxy Note 7 poderá representar uma perda nas vendas de até 17 mil milhões de dólares para a companhia.
Um valor ao qual se deverão somar as despesas de recolha e destruição dos cerca de 4 milhões de telemóveis vendidos até hoje, calculada em 1,6 biliões de dólares.
Ler maisPixel: Google aposta em armazenamento ilimitado e assistente pessoal
Começam a ser conhecidas algumas das especifidades do Pixel, o smartphone da Google.
O objetivo é roubar mercado à Apple e, para isso, a Google já deu a conhecer algumas das maiores inovações que o seu smartphone – o Pixel – irá trazer ao mundo da tecnologia.
Em São Francisco, o vice-presidente da Google, Rick Osterloh, adiantou que o Pixel irá trazer consigo o Assistant, a ‘Siri’ da Google, ou seja, integrará um assistente pessoal.
Além disso, a gigante da tecnologia quer apostar no armazenamento ilimitado de vídeos e fotografias através do recurso à Google Cloud.
Para já, o Pixel pode ser pré-ecomendado nos Estados Unidos, Alemanha, Austrália, Canadá e Reino Unido. Quanto a Portugal, ainda não há data de disponibilidade prevista.
Sabe-se, contudo, que o preço do Pixel ronda, no mercado norte-americano, os 649 dólares, o equivalente a 579 euros.
Ler maisDepois de Snowden, NSA poderá ter sido alvo de nova fuga de dados
FBI deteve um homem suspeito de ter roubado informação.
O FBI deteve recentemente e de forma discreta um funcionário que trabalhava para a NSA, a agência de segurança norte-americana, que em 2013 já tinha sido visto informações suas serem divulgadas por Edward Snowden.
A informação é revelada pelo New York Times que explica que o suspeito, tal como Snowden, trabalhava para a Booz Allen Hamilton, empresa contratada pela NSA.
Neste momento, o FBI está a investigar se este suspeito conseguiu de facto roubar informação classificada, incluindo códigos que permitem aceder a informações de outros países.
Entretanto, o homem detido pela Agência Federal de Investigação foi identificado como Harold Thomas Matin III, de 51 anos, originário de Glen Burnie (Maryland) e que a procuradoria federal acusa de ter roubado material classificado e retê-lo de forma ilegal, precisou em comunicado o Departamento (ministério) da Justiça.
Ler maisMantenhas as conversas de Facebook privadas ativando esta opção
Assim, nem Zuckerberg conseguirá ler o que anda a escrever.
O Facebook permitiu aos seus mais de 900 milhões de utilizadores que tornem as suas conversas de chat completamente privadas, impedindo até a própria empresa de aceder às mesmas.
A tecnologia faz com que apenas quem escreve e recebe a mensagem tenham acesso às mesmas. Assim, nem Mark Zuckerberg nem agências de espionagem podem saber o que anda a falar nas redes sociais.
Contudo, para usufruir da tecnologia tem de ativar esta opção. Algo que muitos poderão ainda não saber.
Segundo o The Independent a opção tem de ser ativada sempre que começa uma nova conversa e quer mantê-la privada.
Para ativar a opção tem de obter a mais recente versão do Facebook para iOS ou para Android. Cada vez que abre uma nova conversa, no topo do lado direito tem de ativar a opção secreta. Esta permite também definir o tempo em que a mensagem esta disponível, podendo ser automaticamente eliminada minutos depois de ser lida.
Ler maisAlemanha proíbe Facebook de recolher dados de utilizadores do WhatsApp
As autoridades alemãs ordenaram ao Facebook que pare de “recolher e armazenar” dados dos utilizadores da aplicação de mensagens instantâneas WhatsApp, adquirida pela rede social norte-americana em 2014.
A decisão foi tomada pela Autoridade de Proteção de Dados da cidade-Estado de Hamburgo, onde está instalada a sede alemã do Facebook, mas aplica-se a todo o território alemão.
O Comissário para a Proteção de Dados, Johannes Caspar, explica que “o Facebook tem agora a escolha entre aceitar a diretiva, pondo fim à transferência de dados e apagando os que já recolheu, ou avançar com ações na justiça”.
A política de confidencialidade do WhatsApp foi alterada no fim de agosto para facilitar a partilha de dados com o Facebook, permitindo, nomeadamente, visar melhor a publicidade.
Uma utilizadora alemã diz-se “furiosa”, mas acrescenta que “não há nada a fazer”, excepto “deixar de usar completamente” o WhatsApp.
A rede social – que deu aos utilizadores a possibilidade de recusarem o uso dos dados para a publicidade, mas não a partilha de dados propriamente dita – afirma “respeitar a lei da proteção de dados da União Europeia”.
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