ENTRETENIMENTO

terça-feira, 11 outubro 2016 14:16

Samsung "apaga" GALAXY NOTE 7

 

A Samsung suspendeu as vendas do novo telemóvel Galaxy Note 7, horas depois de ter anunciado o cancelamento da produção do novo modelo.

O anúncio oficial foi feito esta terça-feira em Seul, várias semanas depois do escândalo das baterias defeituosas na origem de vários incêndios.

A decisão da companhia sul-coreana ocorre depois das autoridades de proteção dos consumidores dos EUA, Coreia do Sul e China terem emitido alertas para a utilização do aparelho.

A Samsung tinha já retirado do mercado 2,5 milhões de telemóveis, depois de várias companhias aéreas terem mesmo proibido a utilização do Note 7 em voos comerciais.

Antes do anúncio, a companhia tinha registado uma queda de 8% na quotação na bolsa de Seul, a maior perda de valor em oito anos.

Segundo alguns analistas o fim do Galaxy Note 7 poderá representar uma perda nas vendas de até 17 mil milhões de dólares para a companhia.

Um valor ao qual se deverão somar as despesas de recolha e destruição dos cerca de 4 milhões de telemóveis vendidos até hoje, calculada em 1,6 biliões de dólares.

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Começam a ser conhecidas algumas das especifidades do Pixel, o smartphone da Google.

O objetivo é roubar mercado à Apple e, para isso, a Google já deu a conhecer algumas das maiores inovações que o seu smartphone – o Pixel – irá trazer ao mundo da tecnologia.

Em São Francisco, o vice-presidente da Google, Rick Osterloh, adiantou que o Pixel irá trazer consigo o Assistant, a ‘Siri’ da Google, ou seja, integrará um assistente pessoal.

Além disso, a gigante da tecnologia quer apostar no armazenamento ilimitado de vídeos e fotografias através do recurso à Google Cloud.

Para já, o Pixel pode ser pré-ecomendado nos Estados Unidos, Alemanha, Austrália, Canadá e Reino Unido. Quanto a Portugal, ainda não há data de disponibilidade prevista.

Sabe-se, contudo, que o preço do Pixel ronda, no mercado norte-americano, os 649 dólares, o equivalente a 579 euros.

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FBI deteve um homem suspeito de ter roubado informação.

O FBI deteve recentemente e de forma discreta um funcionário que trabalhava para a NSA, a agência de segurança norte-americana, que em 2013 já tinha sido visto informações suas serem divulgadas por Edward Snowden.

A informação é revelada pelo New York Times que explica que o suspeito, tal como Snowden, trabalhava para a Booz Allen Hamilton, empresa contratada pela NSA.

Neste momento, o FBI está a investigar se este suspeito conseguiu de facto roubar informação classificada, incluindo códigos que permitem aceder a informações de outros países.

Entretanto, o homem detido pela Agência Federal de Investigação foi identificado como Harold Thomas Matin III, de 51 anos, originário de Glen Burnie (Maryland) e que a procuradoria federal acusa de ter roubado material classificado e retê-lo de forma ilegal, precisou em comunicado o Departamento (ministério) da Justiça.

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Assim, nem Zuckerberg conseguirá ler o que anda a escrever.

O Facebook permitiu aos seus mais de 900 milhões de utilizadores que tornem as suas conversas de chat completamente privadas, impedindo até a própria empresa de aceder às mesmas.

A tecnologia faz com que apenas quem escreve e recebe a mensagem tenham acesso às mesmas. Assim, nem Mark Zuckerberg nem agências de espionagem podem saber o que anda a falar nas redes sociais.

Contudo, para usufruir da tecnologia tem de ativar esta opção. Algo que muitos poderão ainda não saber.

Segundo o The Independent a opção tem de ser ativada sempre que começa uma nova conversa e quer mantê-la privada.

Para ativar a opção tem de obter a mais recente versão do Facebook para iOS ou para Android. Cada vez que abre uma nova conversa, no topo do lado direito tem de ativar a opção secreta. Esta permite também definir o tempo em que a mensagem esta disponível, podendo ser automaticamente eliminada minutos depois de ser lida.

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As autoridades alemãs ordenaram ao Facebook que pare de “recolher e armazenar” dados dos utilizadores da aplicação de mensagens instantâneas WhatsApp, adquirida pela rede social norte-americana em 2014.

A decisão foi tomada pela Autoridade de Proteção de Dados da cidade-Estado de Hamburgo, onde está instalada a sede alemã do Facebook, mas aplica-se a todo o território alemão.

O Comissário para a Proteção de Dados, Johannes Caspar, explica que “o Facebook tem agora a escolha entre aceitar a diretiva, pondo fim à transferência de dados e apagando os que já recolheu, ou avançar com ações na justiça”.

A política de confidencialidade do WhatsApp foi alterada no fim de agosto para facilitar a partilha de dados com o Facebook, permitindo, nomeadamente, visar melhor a publicidade.

Uma utilizadora alemã diz-se “furiosa”, mas acrescenta que “não há nada a fazer”, excepto “deixar de usar completamente” o WhatsApp.

A rede social – que deu aos utilizadores a possibilidade de recusarem o uso dos dados para a publicidade, mas não a partilha de dados propriamente dita – afirma “respeitar a lei da proteção de dados da União Europeia”.

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