ENTRETENIMENTO

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Na Zambézia, incêndio de largas proporções devora cerca de 300 barracas no Mercado Massanica, na Cidade de Mocuba.

O fogo destruiu cabos de transporte de energia eléctrica, deixando parte da Cidade de Mocuba às escuras.

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Munícipes da Ilha de Moçambique, denunciam maus tratos e cobranças ilícitas nas maternidades locais.

As queixas foram apresentadas durante uma auscultação público com o objectivo de aproximar os cidadãos à edilidade.

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sexta-feira, 11 novembro 2016 17:32

Troço Mocuba - Lugela transitável

 

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Obras de reabilitação e asfaltagem da estrada Mocuba-Lugela, província da Zambézia, já estão na fase conclusiva.

Trata-se de um troço  de 59 quilómetros. O delegado da Administração Nacional de Estradas da Zambézia, Daniel dos Santos, disse que os primeiros 20 quilómetros serão asfaltados até ao 1o semestre de 2017. 

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sexta-feira, 11 novembro 2016 17:13

Descobrimento de ouro cria conflitos em Cabo Delgado

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A recente descoberta de minas de ouro e outros recursos naturais, estão a criar conflitos entre furtivos e as famílias camponesas do distrito de Namuno em Cabo Delgado.

Para reverter o cenário, 9 comunidades dos postos administrativos de Hukula, Meloco e Namuno-sede vão  ser capacitadas em matéria de lei de terra, vigente no país. 

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Donald Trump prometeu fazer a América grande outra vez e para isso garantiu, por exemplo, criar 25 milhões de empregos nos próximos dez anos num país com uma taxa de desemprego a rondar apenas os cinco por cento.

Os norte-americanos gostaram tanto que o elegeram, mas quem pode vir beneficiar mais são sobretudo os setores das farmacêuticas, da exploração de combustíveis fósseis e das gigantes tecnológicas ligadas, sobretudo, à internet.

Farmacêuticas
No programa de campanha para as recentes presidenciais dos Estados Unidos, a candidata democrática e então grande favorita à eleição, Hillary Clinton, propunha a criação de uma “súper agência” de regulação de preços em certos medicamentos de terapêuticas de longo prazo e sem concorrência no mercado com o objetivo de proteger os consumidores da inflação no custo deste tipo de fármacos únicos ou de escassas alternativas no mercado.

A derrota de Hillary Clinton foi uma excelente notícia para as farmacêuticas, que poderão continuar a lucrar com este tipo de medicamentos essencial para certos pacientes e que terão de continuar a ser adquiridos apesar do preço a que são vendidos. Os lucros estão, à partida, garantidos. A menos que Donald Trump, entretanto, se reveja na proposta da rival e a adote. Pouco provável.

Tecnológicas
Alguns dos gigantes norte-americanos do setor tecnológico, se não todos, têm transferido as suas operações para outros países vistos como “paraísos fiscais” e com condições para desenvolvimento tecnológico, por exemplo para a Irlanda. O objetivo principal das empresas é evitar a taxa empresarial de 35 por cento.

A proposta eleitoral de Donald Trump de criar uma taxa única de 10 por cento para as empresas que repatriem fortunas pode levar a Google, a Apple ou o Facebook a regressar com os biliões de dólares mantidos além-fronteiras.

Donald Trump pretende também “reconquistar o controlo da Internet” (palavras dele) e isso implicará certamente um investimento nas empresas dedicadas à rede global. É preciso, no entanto, que o Presidente eleito cumpra a promessa.

Matérias-primas
Os Estados Unidos, a par da China, é um dos países mais poluentes do mundo. Barack Obama acaba de ratificar o Acordo de Paris, no qual os norte-americanos se comprometem a reduzir drasticamente a pegada ecológica para tentar parar as alterações climáticas que estão a aquecer os polos. Para Donald Trump, de acordo com o “twit” escrito em 2012 e reforçado em alguns discursos durante a campanha, o “aquecimento global é uma farsa criada pela e em proveito a China para tornar a produção dos EUA não competitiva.”

O triunfo do republicano surge assim como uma ameaça à aposta nas energias renováveis iniciada por Obama e, por outro lado, dá esperança à revitalização do setor da extração de alguns dos mais poluentes combustíveis fósseis como o carvão, o gás e o petróleo. Os mineiros, por exemplo, foram dos que mais festejaram a vitória de Trump. Não é para menos.

Acordo de Paris
O Acordo de Paris foi aceite e assinado entre mais de 190 países em dezembro do ano passado. Tem vindo a ser ratificado por todos e obriga cada um dos signatários a cumprir o acordado no mínimo durante quatro anos (incluído um de pré-aviso para eventual desistência). Barack Obama já o ratificou. Donald Trump prometeu bloqueá-lo. Se não conseguir cumprir — é difícil desistir antes de 2020 —, tudo fará certamente para o boicotar.

O eventual recuo norte-americano na luta ambiental coloca em risco os projetos de energia renovável já em andamento. E coloca também em risco o futuro do planeta.

Automóveis
Os fabricantes de automóveis também ficaram preocupados face à eleição de Trump. Muitos têm fábricas no México, onde o custo do trabalho é mais baixo, mas o desejo reiterado por Trump de proteger a produção interna com o aumento das taxas alfandegárias para os bens importados atinge vários setores, mas o dos automóveis será sem dúvida um dos mais prejudicados.

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