Automobilista mata e foge em Nampula
Condutor atropela e abandona a vítima sem vida, em plena madrugada, no distrito de Macomia, Província de Cabo Delgado.
A Polícia de Trânsito diz ter recolhido alguns vestígios, no local do incidente e está no encalço do criminoso.
A vítima respondia pelo nome de Amina Omar, e foi achada por desconhecidos estatelada ao longo da Estrada Nacional Número 247, há sensivelmente 5 Quilómetros do Posto Administrativo de Chai, no distrito de Macomia.
Os Familiares da malograda deram a entender que a mesma sofria de perturbações mentais.
Ler maisZuma reconhece ter perdido eleitorado devido a “corrupção”
Presidente Jacob Zuma abre a conferência política do seu partido ANC com repetidos apelos para a unidade, coesão e pela recuperação dos valores morais e militantes do Congresso Nacional Africano.
No seu discurso, Jacob Zuma reconheceu que o partido perdeu 8% do seu eleitorado nacional nas recentes eleições por causa de percepções de ser fraco perante a corrupção, nepotismo e divisões.
Ler maisZuma critica veteranos do ANC e iminente divisão do partido
do fim do seu mandato em 2019 por causa da exigência da oposição, porque não foi eleito pelos partidos opositores.
Zuma criticou os veteranos do ANC que decidiram boicotar a conferência política da sua organização.
O professor de Assuntos Políticos na Universidade de Joanesburgo, Mcebisi Mdletyana, considera que a critica aos veteranos vai perpetuar a divisão entre os do ANC.
Ler mais
Primeiro negro no mundo para o cargo de Superintendente Nazareno é o moçambicano Chambo
É o primeiro moçambicano e primeiro negro a integrar a lista dos superintendentes gerais da Igreja Nazareno a nível mundial.
Filimão Chambo, de quarenta e seis anos, foi eleito ao mais alto cargo daquela igreja protestante, nos Estados Unidos da América, durante a realização da vigésima nona Assembleia Geral.
A cada 4 anos, 6 líderes, acima de 35 anos e menos de 68, são eleitos pela Assembleia Geral da Igreja.
Ler maisLíngua de Sinais pode fazer parte da comunicação oficial na África do Sul
Na África do Sul, a língua de sinais poderá passar a ter estatuto de língua oficial.
Uma recomendação para o efeito foi apresentada esta semana ao Parlamento sul-africano pelo Comité de Revisão Constitucional.
Estatísticas indicam que cerca de seiscentos mil cidadãos sofrem de surdez na África do Sul.
Segundo activistas sociais, o não reconhecimento oficial da língua de sinais impede que os surdos e milhões de outros cidadãos com deficiência auditiva usufruam dos seus direitos constitucionais.
Um destes direitos, por exemplo, é o caso do acesso à comunicação e à informação, segundo a Federação Sul-Africana dos Deficientes Auditivos.
O reconhecimento da comunicação por sinais como uma das línguas nacionais na África do Sul requer uma emenda à Constituição.
Se for aprovada, tal emenda tornaria a comunicação gestual na décima segunda língua oficial no país, a par do Xosa, Zulu, Shangana, Afrikans, Inglês, entre outras.
Uma vez reconhecida como oficial, a língua de sinais deverá passar a ser usada nas instituições públicas como Parlamento, tribunais, escolas e meios de comunicação.
A expectativa da Federação dos Deficientes Auditivos é que o assunto seja debatido e pelo Parlamento sul-africano antes do final deste ano.
Actualmente, a língua de sinais é usada no ensino em escolas especializadas.
A campanha visando conferir estatuto oficial à língua de sinais na África do Sul vem decorrendo desde 2007.
Ler mais