Centenas de pessoas marcharam hoje pela paz na cidade de Maputo. O evento foi promovido pela sociedade civil. 

O risco de vida é eminente para cerca de 100 pessoas envolvidas na extracção artesanal do carvão mineral. Em Tete, o sector dos Recursos Minerais e Energia está preocupado com a actividade de garimpo no distrito de Moatize.

Instituto Nacional de Meteorologia prevê a ocorrência de eclipse do sol e da lua nos dias 1 e 16 Setembro próximo em algumas províncias do país.
O sector da Saúde apela a população para a observância de medidas de precaução como é o caso de uso de óculos apropriados sob pena de perder a visão.

Um comunicado enviado a TVM pelo Instituto Nacional de meteorologia indica a previsão de ocorrência do eclipse anular do sol e eclipse total da lua nos dias 1 e 16 de Setembro próximo.
O eclipse solar é um fenômeno natural que ocorre quando a Lua se interpõe entre a Terra e o Sol, ocultando total ou parcialmente a sua luz numa estreita faixa terrestre.
Já o Eclipse lunar é um fenômeno astronômico que ocorre quando a Lua é ocultada totalmente ou parcialmente pela sombra da Terra, em geral, sendo visível ao olho nu.
Segundo previsões meteorológicas, os dois eclipses serão visíveis no oceano atlântico e indico abrangendo alguns países africanos incluindo Moçambique.
O medico especialista e consultor em oftalmologia chama a atenção de todos sobre os riscos do eclipse sobretudo o solar.
O especialista adverte as pessoas que ousarem em observar o eclipse sem o equipamento adequado poderão perder a visão.
Ao nível do nosso pais, o eclipse solar poderá ocorrer nas cidades de Maputo, Xaixai, Vilanculo, Beira, Chimoio, Tete, Quelimane, Nampula, Nacala , Pemba e Lichinga.

A Presidente da Organização da Mulher Moçambicana quer maior atenção na formação da rapariga no País. Isaura Nyusi entende que educar a mulher jovem é garantir que a camada feminina continue engajada no desenvolvimento do País.

O pronunciamento foi feito este Sábado na Cidade da Matola, Província de Maputo durante a abertura da primeira sessão extraordinária do Conselho Nacional da OMM.

O governo sírio e os extremistas islâmicos usaram armas químicas contra as forças rebeldes e a população civil.

O relatório da Missão de Investigação Conjunta, entregue ao secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, identifica pelo menos dois ataques químicos perpetrados pelas forças governamentais e um, com gás mostarda, por parte do grupo radical Estado Islâmico.

Em outros seis casos, os peritos não encontraram provas suficientes.

Segundo o documento, os helicópteros do regime de Bachar al-Assad largaram um artefacto que libertou uma “substância tóxica” em Talmenes, a 21 de abril de 2014, e outro em Sarmin, a 16 de março de 2015. Nos dois casos trata-se de gás de cloro.

Os peritos concluiram também que o grupo Estado Islâmico era a “única entidade com habilidade e capacidade” para usar gás mostarda na cidade de Marea, no norte da província de Alepo, em agosto do ano passado.

Numa mensagem à Rússia, os Estados Unidos estimam que agora é “impossível negar” o uso de armas químicas por parte do governo sírio e pede que Bachar al-Assad seja responsabilizado.

O Conselho de Segurança da ONU discute o assunto na próxima semana. Poderá impor sanções à Síria e enviar o caso para o Tribunal penal Internacional. Mas a Rússia, aliada do regime sírio, tem direito de veto.