DESPORTO

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O Ministério da Saúde vai introduzir em parceria com a Vodacom, uma plataforma de gestão de dados das campanhas de pulverização intra-domiciliárias no país.
Para o feito, a empresa de telefonia móvel disponibilizou hoje 2 mil telemóveis e igual número de uniformes e ainda 10 mil redes mosquiteiras para apoiar a campanha de intensificação de luta contra a malária.

Estatísticas do Ministério da Saúde revelam que a malária é a doença de saúde pública que continua a registar grande parte de casos de atendimento e de morte nas unidades sanitárias do país.
Nos últimos 9 meses cerca de 5 mil casos foram registados, representando 5.4%.
Apesar do aumento de casos, as autoridades de saúde defendem que o número de mortes por malária reduziu em 33%, passando de 1.977 casos para 1324, se comparado com igual período do ano passado.
É a pensar na redução do espectro de mortes por malária, que a Vodacom diz ter abraçado a causa, através do reforço da capacidade interventiva do Ministério da Saúde.
Esta quarta feira, a Vodacom fez a entrega simbólica ao Ministério da Saúde do donativo composto por redes mosquiteiras, telefones celulares e uniforme para os raciadores das campanhas de pulverização intra-domiciliária levadas a cabo pelo Governo.
A campanha de pulverização intra-domiciliária vai envolver mais de1 milhão de residências, cobrindo próximo de 5 milhões de habitantes em 36 distritos do país.
Para monitorar e melhorar a capacidade de gestão de dados sobre a campanha de pulverização intra-domiciliária, o Ministério da Saúde vai trabalhar em parceria com a Vodacom a partir do ano em curso, no sistema de recolha e processamento de dados em tempo útil.
Numa 1a fase, a plataforma será implementada nas províncias de Manica, Cabo - Delgado, Maputo província e Cidade.

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A lutar contra uma enorme escassez de dólares a circular no país, o governo do Zimbabwe decidiu criar uma nova moeda, uma “nota de obrigação”. A nova divisa continua indexada ao valor o dólar americano, que é a moeda oficial do país desde 2009.

Mas esta medida não está a ser consensual no país: muitas pessoas acreditam que esta “nota de obrigação” vai acabar com poupança e desencadear a impressão de dinheiro descontrolada, tal como aconteceu em 2008 e levou à adoção do dólar.

“Este dinheiro deve ser aceitr por todos, porque é do governo, quem se recusa é claramente anti-governo e deve ser denunciado à polícia”, disse um morador de Harare. “Nós não precisamos da nova moeda, é claramente um roubo aos cidadãos. O que aconteceu com o dólar Zim é exatamente o que vai acontecer com esta moeda. Já nos roubaram o dinheiro real” diz um outro.

A introdução da “nota de obrigação” já está a provocar agitação social. A este problema de moeda juntam-se os atrasos no pagamento dos salários, elevado desemprego, grave escassez de alimentos e seca continuada.
As agências de notícias estão a dar conta de uma corrida em bancos à procura de moedas fortes.

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É um momento de dor o que se vive no Brasil, e principalmente na cidade de Chapecó, depois da queda do avião em que seguiam jogadores, equipa técnica e médica do Chapecoense, jornalistas e outros convidados.

Seguiam a bordo 77 pessoas, surpreendentemente, porque o avião ficou completamente destruído, seis sobreviveram, entre elas três dos jogadores.

No país, e não só, nasce uma enorme onda de solidariedade. Num comunicado conjunto, os clubes do futebol brasileiro manifestaram a intenção de emprestar jogadores ao clube de Santa Catarina e de garantir que o emblema não desce de divisão nos próximos três anos.

O Atlético Nacional, equipa colombiana de Medellín, contra quem os Chapecoenses se deveriam bater nos dois jogos da final da Copa Sul-Americana, propõe que a equipa seja declarada vencedora de uma taça pela qual estes jogadores não tiveram a oportunidade de se bater.

Foi na madrugada de terça-feira que o sonho acabou para os 22 jogadores que seguiam a bordo da aeronave de uma empresa privada que se despenhou já perto do aeroporto onde deveria aterrar, 71 pessoas morreram.

As caixas negras foram, entretanto, encontradas e em boas condições.

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O antigo Presidente da República, Armando Guebuza foi hoje ouvido pela comissão Parlamentar de inquérito que investiga a Dívida Pública no âmbito dos empréstimos da Ematum, Pro-Indicus e MAM.

Armando Guebuza que foi ouvido em declarações numa sessão restrita e vedada a imprensa, fazia-se acompanhar por uma equipa de assessores entre os quais o antigo Ministro dos Transportes e Comunicações Gabriel Muthisse, O antigo assessor Carlos Pesszfne, pela sua antiga secretária e outros quadros.

O antigo presidente entrou pela porta principal do parlamento, onde jornalistas instalaram-se para colher algumas declarações após a audição, mas Guebuza saiu pelas traseiras do edifício da casa do povo sem pronunciamentos públicos. 

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Presidente da Frelimo, Filipe Nyusi alerta aos jovens a não perder de vista os valores patrióticos aliados ao trabalho, sobretudo na área da agricultura para o desenvolvimento económico de Moçambique. Filipe Nyusi falava este Domingo,  na localidade de Mahubo, distrito de Boane, em Maputo, em saudação aos jovens que cumprem o segundo dia de retiro num acampamento da OJM.

A visita ao acampamento teve como auge exposições de actividades multifacetadas e uma partida de futebol de onze, onde Filipe Nyusi exibiu os seus dotes.  

 

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