Presidente da República quer maior celeridade na execução das obras públicas sobretudo nas infra-estruturas rodoviárias por considera-las chave para o desenvolvimento do país.
Filipe Nyusi diz ainda que, o abastecimento de água deve chegar a todas as populações moçambicanas independentemente da sua localização.
O Chefe de Estado ficou a saber que os investimentos feitos pelo governo para o presente quinquénio estão no bom caminho e já foram executados em cerca de 30%.
No sector de estradas, por exemplo, a Administração Nacional de Estradas fez saber ao presidente Nyusi que estão em curso, na região Centro, as obras de construção 284 quilómetros de estrada e 9 principais pontes que ligam os distritos.
Cerca de 400 milhões de dólares americanos estão envolvidos nas obras, cujo, término está marcado para princípio de 2018.
As estradas Milange Mocuba, Malema Cuamba e Cuamba Lichinga também estão a beneficiar de asfaltagem.

Cerca de 6 mil trabalhadores têm as pensões comprometidas devido a falta de pagamento por parte das respectivas empresas ao Instituto de Nacional de Segurança Social.
Trata-se de 300 empresas que poderão parar na barra da Justiça, este ano, por dever cerca de 11 milhões de Meticais ao Instituto Nacional de Segurança Social, na Província de Maputo.

Apesar do abrandamento do nível das águas das inundações, a travessia nos troços “Caniçado-Chinhacanine” e “Caniçado-Chivongoene” no distrito do Guijá, provincia de Gaza,continua condiciona.
Até ao final da tarde desta 5ª Feira ainda não era possível a circulação de viaturas mas as pessoas já podiam atravessar com muita segurança.

Governo do Japão disponibiliza cerca de 80 mil dólares norte-americanos para a construção de um Centro de Apoio Integrado, no Hospital Distrital de Quissico, em Zavala.
O projecto a ser implementado pela ONG Arquitectura Sem Fronteiras tem em vista proporcionar infra-estruturas vinculadas ao atendimento a situações de violência baseada no Género naquele ponto da província de Inhambane.
A Direcção provincial da Saúde refere que a província de Inhambane tem estado a registar números elevados de vítimas da violência baseada no género com maior incidência para mulheres, crianças e idosos.

Federação Moçambicana de Turismo e Hotelaria quer que se introduza Taxa de Turismo para gerar um fundo que funcione como alternativa às lacunas financeiras decorrentes do Orçamento Geral do Estado.
O fundo poderá servir para o funcionamento da actividade turística no país.
O sector privado já deu passos significativos nesse contexto com a elaboração da proposta do Decreto da Taxa de Turismo que, aguarda na Assembleia da República por apreciação e aprovação do instrumento jurídico.