Instituto de Cereais de Moçambique, no Niassa, preocupado com o movimento de pessoas que vendem milho produzido localmente para a república do Malawi.
O facto é notório nos distritos fronteiriços de Ngaúma e Mandimba.

Os comboios de transporte de passageiros na cidade e província de Maputo e Gaza passam a observar novos horários a partir da próxima segunda-feira, 3 de Abril.
A medida da empresa Caminhos de Ferro de Moçambique – Sul enquadra-se no reforço da capacidade da empresa, em contribuir para maior mobilidade e transitabilidade pública de bem e serviços.

Confirmada esta sexta-feira pelo Ministério da Indústria e Comércio, a medida começa a vigorar a partir deste Sábado, 1 de Abril.

O governo recorre a vários argumentos para justificar a retirada do subsídio que vinha mantendo o preço do pão a um nível acessível.
Diz que o metical recuperou o seu valor face ao dólar, principal moeda usada nas importações.
Refere ainda que muitas padarias produzem pão com peso inferior ao fixado por lei, prejudicando o Estado e o consumidor.
Além disso, o preço praticado pelas panificadoras é quase idêntico, independentemente de beneficiarem ou não do subsídio.

A retirada do subsídio ao preço da farinha de trigo significa que, a partir de amanhã, o preço do pão passa a ser determinado pela correlação entre a procura e a oferta.
Ao governo caberá garantir que o peso do pão esteja em conformidade com o regulamento de pré-pesados.

Segundo o Ministério da Indústria e Comércio, desde a reintrodução do mecanismo de compensação ao preço da farinha de trigo em meados de 2016 até Fevereiro deste ano, o governo pagou às moageiras trinta e três milhões de Meticais.

Ministro da Agricultura e Segurança Alimentar apela aos avicultores e bovinicultores nacionais a incrementarem os níveis de produção de frangos e bois para fazer face ao banimento temporário da importação e comercialização de francos e carnes do Brasil.

Secretariado Técnico de Segurança Alimentar e Nutricional desafia Governo de Cabo Delgado a fortificar a retenção da produção agrícola para fazer face à desnutrição crónica. A preocupação reside no facto de mais da metade da população da província sofrer de má nutrição, que afecta cerca de cinquenta por cento das crianças abaixo de 5 anos.