Ainda nesta segunda-feira, o executivo do primeiro grupo do Banco Mundial manteve um encontro com Primeiro-Ministro, Carlos Agostinho do Rosário e com o Presidente da CTA, Agostinho Vuma.

O Director Executivo do Banco Mundial, Andrew Bvumbe, considera que a Agricultura será a principal bandeira de financiamento e cooperação do Banco Mundial com o Governo de Moçambique e com sector privado moçambicano.

Andrew Bvumbe defende que Moçambique deve diversificar a economia e potenciar o sector da agricultura, através do desenvolvimento de uma agricultura comercial. O director executivo do Banco Mundial disse ao Primeiro-ministro que os próximos 4 anos deverão ser dedicados a este sector. Para além da mecanização agrícola, maior atenção será dada ao melhoramento das vias de acesso para o escoamento da produção e garantir que os produtos acedam aos mercados.

Depois do encontro com o Primeiro-Ministro, Andrew Bvumbe foi recebido pelo presidente da confederação das Associações Económicas, Agostinho Vuma. Bvumbe considera que o diálogo público-privado é condição indispensável para o desenvolvimento de uma economia sustentável. O Banco Mundial vai financiar um estudo de viabilidade para o sector da agricultura comercial a ser realizado pela CTA.

Agostinho Vuma convidou o presidente do Banco Mundial a participar da conferência anual do sector privado, 2017, agendado para finais do corrente ano.

Uma pessoa morreu carbonizada e outras duas ficaram feridas, uma das quais com gravidade, devido a um incêndio que deflagrou na noite deste domingo uma residência no bairro 11, na cidade de Xai-Xai.

O incêndio foi originado por um fogão a carvão que provocou explosão de uma botija de gás que se encontrava no interior da residência.

Caiu o pano da V Conferência Nacional da Organização dos Continuadores Moçambicanos que desde sexta-feira última decorria na cidade da Matola, província de Maputo.

A V Conferência da OCM, foi caracterizada pela eleigão do novo secretário-geral, dos Conselhos fiscal e Central e busca de soluções para a rentabilização da Organizagão.

Moçambique já pode detectar quaisquer substâncias e produtos proibidos ingeridos por atletas durante a realizagão de provas desportivas.

O facto poderá melhorar significativamente a participagão do país nas provas internacionais segundo o Ministro da Juventude e Desportos, Alberto Nkutumula.