Nove aeroportos e aeródromos passam para privados
Nove aeroportos e aeródromos passam para privados.
O Governo vai concessionar 9 aeroportos do país a entidades privadas.
Dos aeroportos a serem concessionados, destaca-se o de Inhambane, e a medida visa melhorar as infra-estruturas e os serviços de atendimento aos passageiros.
É já daqui a quinze dias que será cumprida a decisão Ministerial de passar de maneira gradual os aeroportos do país à gestão privada.
Trata-se de 9 aeroportos e aeródromos que vão a concurso público em forma de cadernos de encargos para encontrar, de entre os privados, os que melhor podem oferecer óptimos serviços aos passageiros.
É uma medida que já levanta inquietações com relação à questão da fixação das tarifas aos clientes, uma vez que o mercado nacional é liberalizado. Facto que pode levar a encarecer os serviços aeroportuários ao cliente.
A esse propósito, o Presidente do Conselho de Administração da empresa Aeroportos de Moçambique defende que a concorrência entre os operadores poderá ditar as políticas fiscais.
E para atrair mais proponentes privados a gerir os aeroportos e aeródromos e conferir valor acrescentado às infra-estruturas, o sector da Aviação Civil Nacional espera para breve a entrada de mais companhias aéreas.
De entre as Companhias que vão operar em Moçambique destaca-se a Ethiopian Airlines.
Ler maisConflito Homem – Animal: Elefante mata mulher em Zongoene Gaza
Conflito Homem – Animal: Elefante mata mulher em Zongoene Gaza.
Uma mulher perdeu a vida vítima de ataques de elefantes em Zongoene, distrito de Limpopo, província de Gaza.
A finada que desconhecesse o nome, fazia-se acompanhar, na altura, da irmã que também foi alvo dos maus tratos do paquiderme, e encontra-se a receber tratamentos médicos no hospital local.
Fontes hospitalares indicam que a mulher está fora de perigo.
Na altura do ataque ocorrido na quarta -feira, a vitimafazia - se acompanhar pela irmã que não resistiu aos ferimentos e morreu no local.
Ler maisINGC distribui material de construção em Dondo à dezanove famílias afectadas
INGC distribui material de construção em Dondo à dezanove famílias afectadas.
Instituto Nacional de Gestão de Calamidades entrega material de construção a dezanove famílias no distrito de Dondo em Sofala.
São famílias que perderam suas casas devido a fortes chuvas aquando da passagem do sistema de baixa pressão.
A água que inundou o bairro Samora Machel já está a ser bombeada, aliás, o Director Geral do INGC, aquando da sua visita, constatou erros humanos na construção de estradas como factor de inundações nesta zona do distrito de Dondo.
Já na Beira, a situação de inundações é cíclica no bairro de Ndunda. Uma zona que por lei, não deveria ser habitada antes da criação de condições apropriadas.
A governadora de Sofala deplora as construções em zonas de risco como o bairro de expansão de Ndunda.
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FIPAG realiza estudos para melhorar qualidade da água em Lichinga
FIPAG realiza estudos para melhorar qualidade da água em Lichinga.
Fundo de investimento e património de abastecimento de água, “FIPAG”, executa estudos geofísicos na Cidade de Lichinga.
As obras têm por objectivo determinar uma fonte de captação de água com o intuito de melhorar a qualidade de abastecimento do precioso líquido a Autarquia de Lichinga.
A informação foi avançada durante a visita do primeiro-ministro, Carlos Agostinho do Rosário ao FIPAG.
Ler maisMangais em Moçambique podem desaparecer
Trezentos mil hectares de mangais no país estão sob pressão da actividade humana e correm risco de desaparecer.
A situação preocupa as autoridades do Mar que esta quarta-feira reuniu parceiros para elaborar a Estratégia e o Plano de Acção dos Mangais em Moçambique.
Moçambique dispõe da maior área de mangais ao nível da região Astral de África, mas grande parte deste mangal está a ser destruída.
As regiões do país com situação do mangal crítica são as províncias de Maputo, Sofala, Nampula e a Cidade de Quelimane na Zambézia. Face ao risco, as autoridades do Mar e parceiros estão a discutir a estratégia dos mangais em Moçambique.
Moçambique comprometeu-se, no ano passado, aquando da Conferencia das Nações Unidas sobre os Oceanos, a fazer o replantio de cinco mil hectares de mangal até 2022.
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