Sete indivíduos estão detidos nas celas do comando distrital da PRM em Gurué, província da Zambézia, acusados de ilícito eleitoral.
Trata-se de indivíduos que teriam sido neutralizados quando supostamente tentavam se recensear fora dos seus locais de residência que dista a trinta quilómetros daquela vila autárquica.

O Reino Unido promete continuar a ajudar Moçambique na mobilização de investimentos para vários sectores da economia visando gerar prosperidade.
Segundo o Secretário britânico do Comércio Internacional, Liam Fox, maiores investimentos podem aliviar o fardo da divida. Fox falava aos jornalistas moçambicanos no final do encontro com o Presidente da República, Filipe Nyusi, à margem da cimeira da Commonwealth em Londres.

Oficiais do exército moçambicano vão frequentar cursos sobre Segurança Internacional na Rússia.

A formação vai acontecer ao abrigo de um acordo entre Moçambique e a Rússia, recentemente assinado em Moscovo.

O novo Presidente do Conselho Municipal de Nampula pede a colaboração dos Munícipes para tirar a autarquia da situação de abandono em que se encontra e transformar a autarquia num modelo de governação Municipal.

Paulo Vahanle assumiu o compromisso o publicamente durante a cerimónia da sua investidura onde o Governo Central apelou para uma gestão inclusiva e para o respeito rigoroso da Lei.

No seu primeiro discurso público, Paulo Vahanle prometeu transformar o Manifesto eleitoral num plano operativo de Governação Municipal.

O Governo Central representando pela Ministra da Função Publica, emprego e segurança Social promete continuar a exercer o seu papel de tutela administrativa sobre o município e exorta ao novo Edil a pautar por um a governação participativa.

Nota da redacção:  erradamente tinha sido colocada uma fotografia do Secretário-geral da Frelimo fazendo referência ao edil de Nampula. Pela falha, as nossas sinceras desculpas.

O Presidente Filipe Nyusi considera que os moçambicanos estão a ser sacrificados por credores internacionais por causa da divida, mas alguns países fizeram o pior.

Segundo o chefe do estado, neste momento Moçambique não tem dinheiro para pagar a divida assumida pelo estado.

Confrontado na sessão de perguntas e respostas sobre a situação da dívida contratada na altura em que era Ministro da Defesa Nacional, Filipe Nyusi disse que já esperava que o assunto fosse colocado no encontro. Para Nyusi, é lamentável que os moçambicanos sejam sacrificados pelos credores até ao ponto de faltarem medicamentos essenciais nas unidades sanitárias para doentes de SIDA.

O Chefe do Estado moçambicano lamentou igualmente a falta de mediatização pelos activistas dos direitos humanos da perseguição e morte de pessoas com albinismo.