No discurso nas Nações Unidas Filipe Nyusi disse que não se constroem as sociedades a mesma velocidade em que elas foram destruídas.

É uma clara alusão a situação do nosso país em que em mais de quarenta anos os moçambicanos estiveram desavindos.

Mas que hoje procuram erguer uma sociedade mais inclusiva como prevê o tema da Septuagésima terceira sessão da Assembleia Geral das Nações Unidas que teve lugar ontem em Nova York.

Electricidade de Moçambique em Manica continua a registar prejuízos resultantes de roubo e vandalização de infra-estruturas eléctricas.

Só no primeiro semestre deste ano, a EDM perdeu pouco mais de Dois Milhões de meticais para a reposição das linhas de transporte de media e baixa tensão vandalizadas.

Zimbabwe, índia, Irlanda, Noruega, Suíça e Estados Unidos de América vão apoiar Moçambique no processo de desmilitarização e reintegração social dos homens da Renamo.
O anúncio foi feito pela Presidente da Assembleia da República, Verónica Macamo, que diz que na prática o processo vai ter celeridade no início de Outubro
próximo.

Ministro da Defesa Nacional diz que os ataques de Cabo Delgado não passam de atitude de malfeitores que tentam desestabilizar um país seguro como Moçambique.
Atanásio M´tumuke falava hoje, em Maputo, pela passagem dos 54 anos das FADM.

Presidente da República, Filipe Nyusi manteve, ontem, em Nova Iorque encontro com o Secretário-Geral das Nações Unidas, António Guterres.
Apoio no processo de pacificação e noutros programas de desenvolvimento de Moçambique são pontos que podem ter ocupado o topo da agenda entre Nyusi e Guterres.