Governo ainda não tem dinheiro suficiente para as eleições gerais de 2019
As próximas eleições gerais estão orçadas em duzentos e quarenta e cinco milhões de dólares.
O governo moçambicano inscreveu no Orçamento do Estado de 2010, cento e vinte milhões de dólares, cerca de seis biliões e quinhentos milhões de meticais.
O Ministro da Economia e Finanças, Adriano Maleiane, assegurou que o governo irá recorrer a outras fontes de financiamento para cobrir o défice orçamental.
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Governo preocupado com populações em zonas de risco
O Primeiro-Ministro apela as populações a catarem as orientações de abandonarem as zonas de risco conforme os avisos que forem emitidos pelas autoridades competentes.
A preocupação do governo com o início da época chuvosa, foi manifestada durante a sessão de informações no Parlamento.
Ler maisPonte Maputo – Ka Tembe custa setecentos e oitenta e cinco milhões de dólares
O Maior investimento da China em Moçambique está estimado em setecentos e oitenta e cinco milhões de dólares.
A Ponte Maputo – Ka tembe, erguida na baína de Maputo, é o símbolo das relações de cooperação entre Moçambique e a China.
Ler maisAdeus Mavota!
Foram hoje a enterrara, no cemitério de Lhanguene, em Maputo, os restos mortais do jornalista da Rádio Moçambique, Ezequiel Mavota.
Ler maisDescoberta vala comum na Etiópia com pelo menos 200 corpos
As autoridades da Etiópia descobriram na quinta-feira uma vala comum com pelo menos 200 corpos, perto da fronteira nas regiões de Oromia e Somali, onde persiste um conflito armado, informou hoje a televisão estatal.
De acordo com o canal televisivo Fana, a vala comum foi encontrada durante uma investigação sobre as alegadas atrocidades cometidas pelo ex-administrador-chefe da região somali Abdi Mohamud Omar. As autoridades estão agora a proceder à identificação dos corpos.
Abdi Mohamud, que foi forçado a demitir-se a 06 de agosto, foi detido semanas mais tarde na sua casa em Addis Ababa, quando uma espiral de violência étnica eclodiu na capital somali de Jijiga, também conhecida como região de Ogaden.
À espera de julgamento, o líder regional que comandou corpo de forças especiais da província Somali conhecido por Liyu é acusado de tortura e assassínio, bem como de incitar à violência étnica durante os 13 anos do seu mandato.
Os confrontos étnicos aumentaram a partir do final de 2017 nas regiões Somali (este) e de Oromia (sul), onde está localizado o grupo étnico maioritário no país, os oromos.
No final do ano passado, as investidas do corpo de forças especiais da província Somali em Oromia causaram a morte a centenas de pessoas e obrigaram à fuga de mais de um milhão, a sua maioria oromos, de acordo com relatórios conjuntos da Organização das Nações Unidas (ONU) e do Governo da Etiópia.
A violência que assola a região separatista Somali há décadas, após o confronto aberto entre o grupo da frente rebelde Frente de Libertação Nacional Ogaden e o Governo etíope, melhorou em outubro quando os dois lados assinaram um acordo de paz.
Devido aos conflitos étnicos, o número de pessoas deslocadas na Etiópia atingiu um número recorde de 2,8 milhões em meados de 2018, de acordo com o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef).
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