Juiz do “Caso das Dividas não Declaradas” considera que todos réus condenados, à excepção de Cipriano Mutota, são gananciosos, desonestos, intolerantes, agressivos e mentirosos desenfreados. Efigénio Baptista acrescenta que os réus planearam tudo ao detalhe com propósito de obter rendimentos à custa do empobrecimento dos moçambicanos.

O juiz diz ter aplicado o máximo de penas, de doze anos, previsto no Código Penal de 2019, actualmente em vigor. Efigénio Baptista não compreende como é que o legislador modificou, pontualmente, a lei num contexto em que os crimes de peculato tendem a aumentar em Moçambique.

António Carlos do Rosário, Gregório Leão e Armando Ndambi Guebuza foram condenados a pagar mais de dois biliões e oitocentos milhões de dólares ao Estado Moçambicano. Os demais arguidos sentenciados pela sexta secção do Tribunal Judicial da Cidade de Maputo deverão devolver o valor que cada um recebeu de suborno do grupo Privinvest.

Inspecção Nacional de Actividades Económicas em Sofala intensifica acções de fiscalização da actividade comercial.  A medida tem em vista evitar especulação de preços de produtos básicos durante a quadra festiva e a venda de produtos com o prazo vencido.

Marinha de Guerra de Moçambique reforça a patrulha da costa com uma embarcação doada pelo Departamento de Defesa dos Estados Unidos da América.