Escolhida e legitimada a nova Rainha Achivanjila no Niassa
Chama-se Joaquina Nhenje. Tem 64 anos de idade, e é viúva. A nova Rainha Achivanjila, descendente do povoado, foi escolhida e legitimada esta segunda-feira pela população de Malila, distrito de Majune, no Niassa. A nova rainha substitui Abibi Achivangila, que era a V rainha da dinastia e herdeira do cargo. Abibi faleceu em Abril passado, vítima de doença. O nome Achivangila foi atribuído há mais de 100 anos a uma mulher que, com a sua coragem, conseguiu salvar muitos escravos da morte. A mulher tornou-se rainha, sem apoio de ninguém, servindo-se apenas da sua coragem e determinação. A rainha foi destacada pela sua luta contra a dominação colonial no país, pelo género e na resistência à escravatura no norte de Moçambique, finais do século XIX e princípios do século XX.
Ler maisMais água para Massangena, em Gaza
Perto de duas mil pessoas passam a consumir água potável nas localidades de Chizumbane, Mapanhe e Mucambene, no distrito de Massangena, província de Gaza. O facto resulta da entrada em funcionamento de três novos sistemas de abastecimento, cuja construção custou mais de 10 milhões de Meticais, fundos do Governo e de parceiros.
Ler maisCólera faz quinze mortos na África do Sul
A capital sul-africana atingida por surto de cólera que já matou pelo menos doze pessoas. As autoridades de saúde pedem ao público que seja “extra vigilante”.
Ler maisÚltima base militar da Renamo poderá fechar brevemente
Está prestes o encerramento definitivo da última Base Militar em Gorongosa, Província de Sofala, no âmbito do processo de Desarmamento, Desmobilização e Reintegração Social dos Homens Residuais da Renamo. Falando, esta segunda-feira, no balanço da visita de trabalho de dois dias à Genebra, o Presidente da República disse que está em contacto com o líder da Renamo para a celeridade do processo no Tribunal Administrativo.
Ler maisCrise humanitária nos Grandes Lagos: ACNUR pede intervenção de Filipe Nyusi
Alto-comissário das Nações Unidas para os Refugiados pede ao Presidente da República para usar da sua influência e bons ofícios para minimizar os efeitos dos conflitos armados na região dos Grandes Lagos. Filippo Grandi falava momentos depois de manter um encontro de cortesia com Chefe de Estado moçambicano, Filipe Nyusi.
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