HCM lança alerta: Escasseia sangue no stock da maior unidade sanitária do país
Há fraca doação voluntária de sangue para abastecer a maior unidade sanitária do país.
Os gestores do Hospital Central de Maputo alertam que se a situação permanecer pode haver ruptura de sotks de sangue para responder a demanda durante a quadra festiva.
Em média são recolhidas diariamente dozeunidades de sangue antes dos doentes serem transferidos para as respectivas enfermarias.
Com a aproximação da quadra festiva e início da época chuvosa, os gestores desta unidade receiam que a capacidade de resposta seja insuficiente, porque as doações voluntarias de sangue recolhidasnesta unidadetêm estado a diminuir consideravelmente.
O Banco de Sangue do Hospital Central de Maputo tem uma capacidade instalada para armazenar até mil e quinhentas unidades de sangue. Neste momento o stock de sangue não ultrapassa as trezentas unidades.
Dependendo da situação, uma unidade de sangue pode assistir até duas crianças menores de cinco anos.Mas um adulto pode precisar, de uma só vez, de cerca de sete unidades.
Para os gestores do Hospital é difícil prever a quantidade de sangue necessária para responder a demanda durante a quadra festiva. Mas o histórico mostra que durante este período o número de pedidos de sangue duplica para cerca duzentas unidades por dia.
Procomsurs identifica 47% de produtos alimentares não fortificados a venda no mercado
Dos cerca de quatrocentos estabelecimentos comerciais inspeccionados pela Associação para Estudo de Defesa do consumidor, trinta e seis virgula quatro por cento de produtos comercializados são fortificados.
Os outros quarenta e sete vírgula cinco por cento não são fortificados. Eos restantes não se pode especificar.
A quantidade de produtos alimentares não fortificados a venda nos estabelecimentos comerciais na capital estão a preocupar a Associação para Estudo e Defesa dos Consumidores e o milho é apontado como um dos alimentos.
Dos 408 estabelecimentos comerciais, incluindo 17 mercados foram encontrados quantidades superiores a 47 por cento de produtos não fortificados e a outra percentagem distribuem-se em fortificados e avulsos.
O governo regulou que os principais produtos de consumo, como o açúcar, milho, óleo, sal são alimentos que devem ser potenciados de nutrientes, e a não observância da lei é punível por lei.
A GAIN Moçambique considera a questão da nutrição em Moçambique de maior responsabilidade para toda a sociedade, dai que deviam se multiplicar os grupos de associados que velam pela qualidade de alimentação.
Foi igualmente lançada a página da internet da Proconsumers.
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