O Complexo Residencial dos Magistrados Judiciais da província de Gaza não oferece condições de habitabilidade para os Magistrados e suas famílias.
Três semanas após a inauguração pela governadora de Gaza, o sistema de esgoto do edifício está inoperacional e água da chuva entra pelas janelas obrigando os inquilinos a passar noite acordados.

Os restos mortais da cidadã portuguesa assassinada na passada quinta-feira em Sofala, seguiram esta terça-feira com destino a Lisboa.
O corpo da Inês Botas de vinte e oito anos, foi encontrado no Rio Púngue, distrito do Dondo.

Foi realizada nesta terça-feira a missa de corpo presente da Inês Botas na Sé Catedral da Beira.
Inês Botas cidadã portuguesa foi assassinada por três indivíduos um dos quais era trabalhador no Clube Náuticos no bairro do Macuti na cidade da Beira, local onde a malograda efectuava a sua habitual ginástica.
Segundo os criminosos confessos, um dos integrantes conhecia a vítima e foi quem pediu boleia e disse que estava com dois amigos. A conversa foi a saída do local da ginástica. A malograda consentiu, juntos seguiram e ao chegarem nas cercanias da igreja nossa senhora de Fátima foi anunciado o assalto. Começava assim o calvário da Inês. Não há dúvidas que foram horas de angústia, desespero até ela concluir que estava tudo perdido.
Inês Botas desapareceu as 22 horas de quinta-feira, 28 de Dezembro e o seu corpo foi encontrado no último sábado no rio Púngue no distrito de Dondo em Sofala.
A secretária Permanente de Sofala que falava na missa de corpo presente disse que partiu um quadro que com o seu saber estava a contribuir no desenvolvimento de Sofala.
Recorde-se que os indivíduos que retiraram da conta da malograda vinte e nove mil meticais sendo nove na quinta-feira e o restante no dia seguinte.
Membros do governo provincial, presidente do Conselho Municipal, comunidade portuguesa e colegas despediram-se da Inês Botas. Depois da Missa, o corpo da Inês Botas seguiu ao aeroporto internacional da Beira com destino a Portugal, seu país de origem.

Violadas sexualmente, em todo o país, Cento e Quinze raparigas durante a quadra festiva do natal e de final de ano.
Os dados são avançados pelo Ministério da Saúde que classifica a situação de grave.

A Polícia da República de Moçambique lança um aviso: os autores dos ataques a Mocímboa da Praia já são considerados terroristas.
No mês passado, o Comandante-Geral da Polícia tinha dado um ultimato, exigindo que os atacantes, que ainda estão a monte, se entregassem às autoridades com as respectivas armas.
O prazo, dado por Bernardino Rafael, expirou e, hoje, em conferência de imprensa, em Maputo, a Polícia falou do assunto.
Inácio Dina, Porta-Voz do Comando-Geral da PRM, confirmou que, neste momento, estão detidas mais de duzentas pessoas em conexão com os ataques contra unidades policiais naquela região do norte do país.
O artigo cento e sessenta e dois, do número um, do Código Penal vigente na República de Moçambique, prevê a qualificação de terrorismo como um crime punível nas suas diversas formas de actuação.

Turistas estrangeiros escalam a praia da Ponta D’ Ouro, em Matutuíne, na primeira tarde do ano e ficam impressionados com beleza daquela região turística da província de Maputo.
A gastronomia e a hospitalidade dos nativos também mereceram destaque na avaliação dos visitantes.
Outro aspecto importante é que durante a quadra festiva, muitos cidadãos, conseguiram neste ponto da província de Maputo, oportunidades de emprego, como trabalhadores eventuais.
A praia da Ponta d’ Ouro é um dos pontos mais escalados por turistas nacionais e estrangeiros na província de Maputo.