O Governo moçambicano enaltece a postura assumida pela República Popular da China para a concretização de programas desenvolvimento socioeconómico em Moçambique.
Segundo Carlos Agostinho do Rosário, a China demonstra ser um parceiro estratégico de cooperação.
Ainda na V Conferencia entre a China e os países de Língua Oficial Portuguesa, o Primeiro-Ministro Chinês Li Kequiang manifestou a vontade do seu governo perdoar parte da dívida contraída pelos países participantes na conferência.
Entretanto nos últimos 5 anos os investimentos da China atingiram cerca de mil milhões de dólares susceptíveis de criar 18 mil postos de emprego no país.

Moçambique poderá beneficiar de um fundo adicional para o desenvolvimento do sector produtivo.
A informação foi dada a conhecer pelo Ministro dos Transportes e Comunicações, Carlos Mesquita, em Macau, na 5ª Conferência Ministerial de Cooperação Económica e Comercial entre a China e os Países de Língua Portuguesa.
Segundo Mesquita a delegação moçambicana chefiada pelo Primeiro-Ministro vai manter encontros com as autoridades chinesas, visando flexibilizar o desembolso do dinheiro que China prometeu aos países africanos na Cimeira da África do Sul.

A Província de Cabo Delgado não atingiu a meta de captura de pescado diverso, no 1º  semestre do presente ano, ao atingir 14 mil toneladas contra pouco mais de 30 mil toneladas previstas.

A fraca promoção da pesca artezanal  e falta de embarcações adequadas para a prática da actividade em mar aberto, fazem parte dos constragimentos que concorreram para o incumprimento do plano.

O consórcio indiano International Coal Ventures diz que a suspensão das suas operações em Moçambique manter-se-á até que encontre um novo operador para extracção de carvão.
A International Coal Ventures diz que, o negócio do carvão tornou-se oneroso, o que exige que o consórcio encontre um operador dos seus activos em Moçambique, que pretenda remuneração baixa.

Arrecadados este ano cerca de 70 milhões de dólares norte americanos provenientes da exportação de gás natural, castanha de caju, derivados de coco, entre outros produtos na Província de Inhambane.
Os produtos estimados em 90 mil toneladas foram comercializados na África do Sul, Vietname e Índia.